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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/556
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Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Paulino de Albuquerque, Ulysses | pt_BR |
dc.contributor.author | Leal Alencar, Nelson | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2014-06-12T15:03:36Z | - |
dc.date.available | 2014-06-12T15:03:36Z | - |
dc.date.issued | 2008-01-31 | pt_BR |
dc.identifier.citation | Leal Alencar, Nelson; Paulino de Albuquerque, Ulysses. O papel das plantas exóticas em farmacopéias tradicionais. 2008. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2008. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/556 | - |
dc.description.abstract | Muitos autores atribuem a presença de plantas exóticas em farmacopéias tradicionais como fruto de um processo aculturativo, porém são muitas vezes observações informais carentes de testes adequados. A construção de uma farmacopéia local é um processo lento e longo de tomada de decisões das pessoas de uma comunidade, que pode ser proveniente de trocas culturais ou até mesmo de experimentação. Um estudo etnobotânico aliado a uma ferramenta de triagem fitoquímica foi realizado com as plantas medicinais citadas por uma comunidade local do Nordeste do Brasil. Este trabalho objetivou testar três idéias fortemente associadas a inserção e seleção de plantas medicinais exóticas em uma cultura: a hipótese da aparência, a hipótese da diversificação e a idéia de versatilidade. O estudo foi realizado com 101 pessoas por meio de entrevistas semi-estruturadas. A partir de 199 espécies citadas durante as entrevistas foram sorteadas 61 plantas, agrupadas em exóticas e nativas, e distribuídas de acordo com seu hábito, para triagem das seguintes classes de compostos: fenóis, taninos, terpenóides, flavonóides, triterpenos, naftoquinonas, antraquinonas, alcalóides. Paralelamente calculou-se a importância relativa (IR) e o índice de diversidade química (IDQ) de cada uma delas. Dentre as plantas sorteadas 36 são nativas distribuídas em 16 famílias e 25 são exóticas distribuídas em 19 famílias. Foram encontradas diferenças significativas entre as plantas exóticas e nativas para algumas classes de compostos apoiando a hipótese da diversificação. Quando analisadas as plantas de acordo como o porte não se encontrou relações significativas que corroborem com a hipótese da aparência. Concluiu-se que dentre as atuais teorias utilizadas para justificar a inserção de exóticas em farmacopéias tradicionais não existe uma associação com porte das plantas, importância relativa ou até mesmo uma alta diversidade química de compostos secundários | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Etnobotânica | pt_BR |
dc.subject | Caatinga | pt_BR |
dc.subject | Teoria da aparência | pt_BR |
dc.subject | Teoria da versatilidade | pt_BR |
dc.subject | Teoria da diversificação | pt_BR |
dc.title | O papel das plantas exóticas em farmacopéias tradicionais | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Biologia Vegetal |
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