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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/55483

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Título: Imobilização de Phanerochaete chrysosporium em matriz sintética e natural para degradação do corante índigo carmin
Autor(es): LIMA, Thamirys Tatyanne Viana de
Palavras-chave: Basidiomicetos; Biodegradação; Bioprocessos; Fenoloxidases; Toxicidade
Data do documento: 8-Mar-2024
Citação: LIMA, Thamirys Tatyanne Viana de. IMOBILIZAÇÃO DE Phanerochaete chrysosporium EM MATRIZ SINTÉTICA E NATURAL PARA DEGRADAÇÃO DO CORANTE ÍNDIGO CARMIM. 2024. 59 f. TCC (Graduação) - Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas, Centro de Biociências, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.
Abstract: Os corantes sintéticos são amplamente utilizados em diversas indústrias, principalmente pelo setor têxtil. Os processos têxteis envolvem alto consumo de corantes sintéticos, produzindo grandes volumes de efluentes corados, geralmente não tratados, que são lançados nos recursos hídricos naturais, causando impactos na saúde humana e nos ecossistemas. A biorremediação desses ambientes contaminados com os fungos da podridão branca vem se destacando devido à alta capacidade degradativa associada à produção de enzimas extracelulares. Ainda, a biodegradação por imobilização celular mostra-se como potencial tratamento alternativo desses efluentes, pois oferece uma série de vantagens, tais como: a alta biomassa e atividade metabólica, maior resistência a produtos químicos tóxicos e a reutilização dos suportes. Desse modo, o objetivo deste estudo foi avaliar o potencial do fungo Phanerochaete chrysosporium, imobilizado em suportes sintético e biológico, em degradar o corante índigo carmim. Ainda, avaliar a produção enzimática (fenoloxidases) e testar a toxicidade dos resíduos da degradação. O isolado fúngico, na forma de células livres e imobilizado, foi submetido aos ensaios de descoloração do índigo em uma concentração de 25 mg/L. Após sete dias de tratamento, o basidiomiceto descoloriu 73,10% quando imobilizado na espuma de poliuretano, 62,50% em bucha vegetal e 47,38% em esponja de aço inoxidável. Em relação ao teste enzimático, o fungo apresentou maior eficiência na produção de enzimas fenoloxidases, especialmente a lignina peroxidase, quando imobilizado. Por fim, o teste toxicológico não demonstrou redução da toxicidade das amostras tratadas quando comparadas com o controle. Sendo assim, P. chrysosporium imobilizado pode ser um candidato promissor em estudos posteriores para biodegradação de efluentes industriais contendo corantes.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/55483
Aparece nas coleções:(CB) - TCC - Ciências Biológicas (Bacharelado)

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