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Título : Mapeamento cromossômico de genes ribossomais e histona H3 em gafanhotos da família Romaleidae
Autor : NASCIMENTO, José Daniel Pereira do
Palabras clave : FISH; Heterocromatina; Citogenética; Gafanhoto
Fecha de publicación : 5-mar-2024
Citación : NASCIMENTO, J. D. P. Mapeamento cromossômico de genes ribossomais e histona H3 em gafanhotos da família Romaleidae. 2024. Trabalho de Conclusão de Curso( ciencias biologicas bacharelado ) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.
Resumen : A família Romaleidae (superfamília Acridoidea) compreende ~437 espécies de gafanhotos organizadas em cerca de 80 gêneros e 3 subfamílias com distribuição Neotropical. A morfologia dos gafanhotos da família Romaleidae é distinta, destacando-se como os maiores em tamanho descritos na natureza, apresentam diversidade em cores e formas, além da capacidade de produzir sons por meio de estridulação nas asas. Os cariótipos desse grupo de insetos é composto em sua maioria por 2n = 23, 24 X0:XX, e a presença de cromossomos acrocêntricos. Os estudos de caracterização dos genomas de indivíduos pertencentes à família Romaleidae descrevem uma composição considerável de DNA repetitivo em tandem como DNAs satélites, minissatélites, microssatélites, além de DNA repetitivo disperso, como transposons e retrotransposons. A técnica de Hibridização In Situ Fluorescente (FISH, do inglês Fluorescente in situ Hybridization) tem sido aplicada para investigar a distribuição de sequências repetitivas, ajudando a elucidar padrões de evolução cromossômica em diferentes espécies. O objetivo deste estudo foi identificar e comparar o número e a distribuição de sítios de DNA ribossomal e de histona H3 em espécies de gafanhotos da família. Após a técnica de hibridização in situ fluorescente (FISH), identificaram-se loci de DNAr 45S nas regiões pericentroméricas dos pares cromossômicos S10 em Agriacris auripennis, M7 em Prionolopha serrata e Epiprora hilaris, e M6 em Phaeoparia megacephala. A sonda H3 foi mapeada nas regiões pericentroméricas do cromossomo S9 de Agriacris auripennis, M9 de Prionolopha serrata e Phaeoparia megacephala, e M7 de Epiprora hilaris. Os resultados indicam semelhança no número de loci de DNAr 45S e sítios de H3, mas diferem em suas localizações, sugerindo ocorrência de rearranjos cromossômicos e variação na evolução cromossômica do grupo.
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/55467
Aparece en las colecciones: (CB) - TCC - Ciências Biológicas (Bacharelado)

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