Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/53150
Comparte esta pagina
Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.advisor | GUZZO, Pedro Luiz | - |
dc.contributor.author | IDELFONSO, Mateus Leal | - |
dc.date.accessioned | 2023-10-24T11:58:00Z | - |
dc.date.available | 2023-10-24T11:58:00Z | - |
dc.date.issued | 2023-09-29 | - |
dc.date.submitted | 2023-10-06 | - |
dc.identifier.citation | IDELFONSO, Mateus Leal. Moagem ultrafina de gipsita em moinhos a jato e planetário: um estudo comparativo. 2023. 40 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Curso de Engenharia de Minas, Departamento de Engenharia de Minas, Centro de Tecnologia e Geociências, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2023. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/53150 | - |
dc.description.abstract | A gipsita é um mineral industrial amplamente utilizado na indústria civil e na agricultura em granulometria fina (< 100 μm) ou ultrafina (< 10 μm). Para atingir granulometria ultrafina é necessário o uso de moinhos de alta energia que apresentam como limitantes o alto consumo de energia, a aglomeração de partículas e as modificações estruturais. Por isso, a escolha do moinho apropriado é essencial para assegurar uma viabilidade econômica na rota de processamento da gipsita. No Polo Gesseiro do Araripe (PGA), a variedade de gipsita Johnson é utilizada como minério. Enquanto a variedade alabastro não vem sendo aplicada industrialmente devido ao seu hábito fibroso. Neste contexto, o objetivo deste estudo foi investigar a influência de mecanismos operacionais dos moinhos de alta energia a jato e planetário sobre a distribuição granulométrica e possíveis modificações estruturais resultantes na produção de ultrafinos de gipsita Johnson e alabastro. Para isso, alíquotas foram preparadas e classificadas em três faixas de alimentação distintas compreendidas entre 53 e 150 μm. Os ensaios de moagem foram realizados variando a taxa de alimentação no moinho a jato e o tempo de moagem no moinho planetário de bolas. Para realizar uma análise comparativa foi adotado um método de equivalência entre tempo de moagem e taxa de alimentação. Após os ensaios, as alíquotas foram caracterizadas por análises dimensionais (tamanho de partícula), morfológicas (microscopia eletrônica de varredura) e estruturais (difração de raios X). As distribuições dos tamanhos mostraram que a moagem em moinho a jato alcançou granulometria ultrafina para todas as faixas. Para o moinho planetário, as alíquotas moídas em tempos prolongados sofreram um aumento do diâmetro médio de partículas (d50). Do ponto de vista estrutural, os picos de difração das alíquotas cominuídas em moinho planetário apresentaram uma maior redução de intensidade e aumento da largura à meia altura (FWHM) quando comparados aos picos das alíquotas cominuídas em moinho a jato. Referentes as análises morfológicas, as alíquotas de alabastro cominuídas em moinho planetário sofreram significativa influência da aglomeração. Portanto, o moinho a jato se mostrou um moinho de alta energia recomendado para a produção partículas ultrafinas de gipsita. | pt_BR |
dc.format.extent | 40p. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights.uri | https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | * |
dc.subject | aglomeração | pt_BR |
dc.subject | alabastro | pt_BR |
dc.subject | difração de raios X | pt_BR |
dc.subject | distribuição granulométrica | pt_BR |
dc.subject | gipsita Johnson | pt_BR |
dc.subject | hábito cristalino | pt_BR |
dc.title | Moagem ultrafina de gipsita em moinhos a jato e planetário: um estudo comparativo | pt_BR |
dc.type | bachelorThesis | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/5875436051619099 | pt_BR |
dc.degree.level | Graduacao | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/8227308100597217 | pt_BR |
dc.description.abstractx | Gypsum is an industrial mineral widely used in the civil industry and agriculture in fine (< 100 μm) or ultrafine (< 10 μm) particle sizes. To achieve ultrafine particle size, it is necessary to use high-energy mills, which are limited by high energy consumption, particle agglomeration and structural modifications. Therefore, choosing the appropriate mill is essential to ensure economic viability in the gypsum processing route. At the Polo Gesseiro do Araripe (PGA), the Johnson gypsum variety is used as ore. While the alabaster variety has not been applied industrially due to its fibrous habit. In this context, the objective of this study was to investigate the influence of operational mechanisms of high-energy jet and planetary mills on particle size distribution and possible structural modifications resulting in the production of ultrafine Johnson gypsum and alabaster. For this, aliquots were prepared and classified into three distinct feeding ranges between 53 and 150 μm. The grinding tests were carried out by varying the feed rate in the jet mill and the grinding time in the planetary ball mill. To carry out a comparative analysis, a method of equivalence between grinding time and feeding rate was adopted. After the tests, the aliquots were characterized by dimensional (particle size), morphological (scanning electron microscopy) and structural (X-ray diffraction) analyses. The size distributions showed that jet mill grinding achieved ultrafine particle size for all ranges. For the planetary mill, the aliquots ground over prolonged times suffered an increase in the average particle diameter (d50). From a structural point of view, the diffraction peaks of the aliquots comminuted in a planetary mill showed a greater reduction in intensity and increase in width at half height (FWHM) when compared to the peaks of the aliquots comminuted in a jet mill. Regarding morphological analyses, the alabaster aliquots comminuted in a planetary mill suffered a significant influence from agglomeration. Therefore, the jet mill proved to be a recommended high-energy mill for producing ultrafine gypsum particles. | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Áreas::Engenharias | pt_BR |
dc.degree.departament | ::(CTG-DEMINAS) - Departamento de Engenharia de Minas | pt_BR |
dc.degree.graduation | ::CTG-Curso de Engenharia de Minas | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.degree.local | Recife | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | (TCC) - Engenharia de Minas |
Ficheros en este ítem:
Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
---|---|---|---|---|
TCC Mateus Leal Idelfonso.pdf | 2,09 MB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
Este ítem está protegido por copyright original |
Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons