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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/527
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Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | ALVES, Marccus Vinícius da Silva | pt_BR |
dc.contributor.author | ARAÚJO, Diogo Amorim de | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2014-06-12T15:03:24Z | |
dc.date.available | 2014-06-12T15:03:24Z | |
dc.date.issued | 2009-01-31 | pt_BR |
dc.identifier.citation | Amorim de Araújo, Diogo; Vinícius da Silva Alves, Marccus. Diversidade de trepadeiras em áreas de floresta atlântica de terras baixas em Pernambuco. 2009. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2009. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/527 | |
dc.description.abstract | DIVERSIDADE DE TREPADEIRAS DE ÁREAS DE FLORESTA ATLÂNTICA DE TERRAS BAIXAS EM PERNAMBUCO. As lianas, plantas trepadeiras lenhosas, constituem um componente conspícuo e característico das florestas tropicais. Possuem alta diversidade taxonômica e desempenham papéis importantes na dinâmica de uma floresta. O estudo foi realizado em remanescentes localizados na área da Usina São José, que se localiza ao norte da mesorregião da Zona da Mata e está inserida entre as áreas mais ameaçadas de floresta Atlântica. Através dos métodos tradicionais de amostragem do material botânico foram coletadas 93 espécies de trepadeiras, das quais 30 são lianas e 63 trepadeiras não-lenhosas. Pela primeira vez Passiflora está entre os gêneros mais representativos em estudos florísticos neotropicais. As espécies inventariadas são apresentadas e acompanhadas de comentários sobre a distribuição geográfica, além de uma chave ilustrada para a identificação das espécies. Caracteres como filotaxia, posição da gavinha e forma do limbo foliar foram os mais relevantes. Na caracterização do caule lenhoso, foram estudados representantes das famílias mais representativas no Neotrópico: Bignoniaceae, Celastraceae, Connaraceae, Dilleniaceae, Leguminosae (Caesalpinoideae e Papilionoideae), Loganiaceae, Malpighiaceae, Menispermaceae, Passifloraceae, Polygalaceae, Polygonaceae, Ranunculaceae, Rhamnaceae e Sapindaceae. Vinte e um táxons foram descritos, fotografados e caracterizados quanto ao diâmetro e dimorfismo dos vasos, forma do parênquima, tipo de casca e exsudato, variação cambial e fluorescência.Este estudo, pioneiro na porção setentrional da floresta Atlântica, comprova que a combinação de caracteres macroscópicos do caule se mostra eficaz na identificação taxonômica. Tais resultados vêem atender à demanda de inventários florestais, os quais geralmente carecem de informações sobre o hábito devido à dificuldade de coleta de amostras férteis e identificação | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Florística | pt_BR |
dc.subject | Trepadeiras | pt_BR |
dc.subject | Anatomia macroscópica | pt_BR |
dc.subject | Floresta Atlântica | pt_BR |
dc.subject | Taxonomia | pt_BR |
dc.title | Diversidade de trepadeiras em áreas de floresta atlântica de terras baixas em Pernambuco | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Biologia Vegetal |
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