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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/52384

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorBARROS, Mariana Boulitreau Siqueira Campos-
dc.contributor.authorVICENTE, Débora Rafaelly da Silva-
dc.date.accessioned2023-09-22T13:07:54Z-
dc.date.available2023-09-22T13:07:54Z-
dc.date.issued2017-06-09-
dc.date.submitted2023-09-22-
dc.identifier.citation.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/52384-
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: O câncer infantojuvenil vem se apresentando como a segunda causa de óbito na população entre 0 e 19 anos no Brasil, atrás apenas das causas externas. As tecnologias de informação e comunicação, especificamente, a telessaúde, revela-se uma mola propulsora na triagem de suspeitas de neoplasias malignas, além de promover a integração da equipe da atenção primária à saúde e a do centro de referência, diminuindo distâncias, e promovendo educação continuada igualitária. OBJETIVO: Associar os resultados do pré e pós-testes e descrever as teleconsultorias enviadas após a intervenção do projeto FIQUE ATENTO: PODE SER CÂNCER: A telessaúde como ferramenta para a suspeição precoce do câncer infantojuvenil, realizado com profissionais da atenção primária à saúde em Recife-Pernambuco. MÉTODO: Trata-se de um estudo quase-experimental sem grupo controle, descritivo, com abordagem quantitativa. Realizado nos anos de 2015 e 2016, a partir da análise de dados primários e da Plataforma de Telessaúde HealthNET da RedeNutes, do Núcleo de Telessaúde da Universidade Federal de Pernambuco. Utilizou-se o software EpiInfo 7.2 como suporte estatístico para o cálculo das frequências absolutas e relativas, assim como para as medidas de associação. Adotou-se o p-valor menor que 0,05 para o cálculo de significância estatística. O projeto foi aprovado sob o número do CAAE 50707515.7.0000.5208. RESULTADOS: Os profissionais, após a intervenção, mostraram maior desenvolvimento com relação aos conhecimentos obtidos sobre epidemiologia (p<0,001), e sinais e sintomas das neoplasias infantojuvenis (p<0,001). Foram geradas oito teleconsultorias com tempo médio de resposta de 53,32 horas, em que 50% (4) foram casos clínicos e tiveram seus encaminhamentos qualificados, e nenhum precisou ser regulado à unidade de referência. CONCLUSÃO: A telessaúde mostra-se como uma ferramenta com potencial de educação permanente, contribuindo para o diagnóstico precoce do câncer infantojuvenil, aumentando as chances de cura e sobrevida.pt_BR
dc.format.extent15 p.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectSaúde da criançapt_BR
dc.subjectSaúde do adolescentept_BR
dc.subjectNeoplasiaspt_BR
dc.subjectTelessaúdept_BR
dc.subjectAtenção primária à saúdept_BR
dc.titleA TELESSAÚDE COMO FERRAMENTA NA EDUCAÇÃO CONTINUADA PARA O DIAGNÓSTICO PRECOCE DO CÂNCER INFANTOJUVENILpt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1383731950534662pt_BR
dc.subject.cnpqÁreas::Ciências da Saúde::Enfermagempt_BR
dc.degree.departament::(CAV-NE) - Núcleo de Enfermagempt_BR
dc.degree.graduation::CAV-Curso de Enfermagempt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.degree.localVitória de Santo Antãopt_BR
Aparece nas coleções:(CAV) TCC - Enfermagem

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