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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/51907

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorJÚNIOR, Francisco Carlos Amanajás de Aguiar-
dc.contributor.authorOLIVEIRA, Quesya Mamede de-
dc.date.accessioned2023-08-16T15:53:09Z-
dc.date.available2023-08-16T15:53:09Z-
dc.date.issued2021-12-06-
dc.date.submitted2023-08-16-
dc.identifier.citation.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/51907-
dc.description.abstractOs produtos naturais têm uma grande importância na sociedade e vem ocupando seu espaço nas indústrias farmacêuticas, demonstrado o seu grande potencial para a utilização e fabricação de novos compostos bioativos. A Commiphora leptophloeos é uma planta encontrada na caatinga, conhecida popularmente como Imburana de Cambão. Pertencente à família Burseraceae de ocorrência no Brasil. Tradicionalmente utilizada por comunidades brasileiras para fins medicinais. Possuem atividades antioxidantes, antiinflamatórias, antimicrobiana, antiespasmódica e antinociceptiva. Objetivou-se analisar e mensurar a morfologia microscópica do piloro, duodeno e jejuno de camundongos tratados com extrato aquoso da casca e folhas da C. leptophloeos. Foram utilizados camundongos (Mus musculus) pesando entre 25 e 40g divididos em três grupos, contendo 5 animais cada. Cada grupo recebeu por gavagem um extrato diferente, sendo um grupo com o extrato da casca e o outro com das folhas na concentração de 2g/kg em dose única, como recomendado pela OECD (Organisation for Economic Cooperation and Development, 2001), e o grupo controle recebeu apenas água destilada. Após a administração os animais permaneceram em observação durante 2 horas seguidas e depois a cada 24 horas, para identificar morte, alterações comportamentais e quantificar consumo de água e ração. No 14° dia os animais foram eutanasiados e o estômago, duodeno e jejuno de cada animal foi coletado, em seguida fixados em formaldeído neutro tamponado a 10%, desidratados, diafanizados, impregnados e incluídos com parafina, cortados em micrótomo e corado com hematoxilina e eosina. As lâminas foram fotografadas com câmera (Moticam 3000) acoplada ao microscópio óptico (Nikon E-200) e então realizado a análise histomorfométricas do epitélio e das camadas mucosa, muscular e serosa do piloro e altura e área das vilosidades do duodeno e jejuno através do software Imagej versão 1.8.0_172. Os animais não apresentaram alterações comportamentais e nem de mortalidade em nenhum dos grupos, assim como não houve modificações fisiológicas e motoras. Na análise macroscópica dos órgãos não foi verificada qualquer alteração na sua morfologia, tamanho, cores, não apresentando nenhuma anormalidade. Os extratos aquosos da casca e folhas da Commiphora leptohloeos não apresentaram ser tóxico aos órgãos em estudo, piloro, duodeno e jejuno, não evidenciando toxicidade aguda e nem foram observados indícios patológicos nos órgãos, contudo, foram identificadas alterações na espessura da mucosa, submucosa, muscular e serosa do piloro e na altura e área das vilosidades do duodeno e jejuno. Os estudos demonstram que os extratos aquosos da casca e folhas da Commiphora leptophloeos não são inertes ao trato digestório, sendo uma planta promissora para estudos mais detalhados sobre sua atividade farmacológica e toxicológica.pt_BR
dc.format.extent48 p.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsembargoedAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectBurserapt_BR
dc.subjectImburana de cambãopt_BR
dc.subjectPlantas medicinaispt_BR
dc.subjectTrato gastrointestinalpt_BR
dc.titleMorfologia microscópica do piloro, duodeno e jejuno de camundongos sob efeito de extratos aquosos da Commiphora leptophloeos (Mart.) J. B. Gillettpt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4759268P5pt_BR
dc.description.abstractxNatural products are of great importance in society and have been occupying their space in pharmaceutical industries, demonstrating their great potential for the use and manufacture of new bioactive compounds. Commiphora leptophloeos is a plant found in the caatinga, popularly known as Imburana de Cambão. Belonging to the Burseraceae family occurring in Brazil. Traditionally used by Brazilian communities for medicinal purposes. They have antioxidant, anti-inflammatory, antimicrobial, antispasmodic and antinociceptive activities. The objective was to analyze and measure the microscopic morphology of the pylorus, duodenum and jejunum of mice treated with aqueous extract of C. leptophloeos bark and leaves. Mice (Mus musculus) weighing between 25 and 40 g were divided into three groups, containing 5 animals each. Each group received a different extract by gavage, one group with the bark extract and the other with the leaves at a concentration of 2g/kg in a single dose, as recommended by the OECD (Organization for Economic Cooperation and Development, 2001), and the control group received only distilled water. After administration, the animals remained under observation for 2 consecutive hours and then every 24 hours, to identify death, behavioral changes and quantify water and feed consumption. On the 14th day, the animals were euthanized and the stomach, duodenum and jejunum of each animal were collected, then fixed in 10% neutral buffered formaldehyde, dehydrated, diaphanized, impregnated and embedded with paraffin, cut in a microtome and stained with hematoxylin and eosin. The slides were photographed with a camera (Moticam 3000) coupled to an optical microscope (Nikon E-200) and then performed a histomorphometric analysis of the epithelium and mucosal, muscular and serous layers of the pylorus and height and area of the villi of the duodenum and jejunum through the Imagej software version 1.8.0_172. The animals did not show behavioral or mortality changes in any of the groups, as well as there were no physiological and motor changes. In the macroscopic analysis of the organs it was not verified any alteration in their morphology, size, colors, not showing any abnormality. The aqueous extracts of the bark and leaves of Commiphora leptohloeos were not toxic to the studied organs, pylorus, duodenum and jejunum, showing no acute toxicity and no pathological signs were observed in the organs, however, changes were identified in the thickness of the mucosa, submucosa, muscular and serous of the pylorus and in the height and area of the villi of the duodenum and jejunum. The studies demonstrate that the aqueous extracts of the bark and leaves of Commiphora leptophloeos are not inert to the digestive tract, being a promising plant for more detailed studies on its pharmacological and toxicological activity.pt_BR
dc.subject.cnpqÁreas::Ciências da Saúde::Enfermagempt_BR
dc.degree.departament::(CAV-NE) - Núcleo de Enfermagempt_BR
dc.degree.graduation::CAV-Curso de Enfermagempt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.degree.localVitória de Santo Antãopt_BR
Aparece nas coleções:(CAV) TCC - Enfermagem

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