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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorTabarelli, Marcelo pt_BR
dc.contributor.authorRejane de Almeida, Wanessapt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T15:03:21Z-
dc.date.available2014-06-12T15:03:21Z-
dc.date.issued2009-01-31pt_BR
dc.identifier.citationRejane de Almeida, Wanessa; Tabarelli, Marcelo. Fragmentação de habitats e dominação das assembléias por plantas pioneiras: evidências de uma velha paisagem da floresta atlântica nordestina. 2009. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2009.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/518-
dc.description.abstractA fragmentação florestal tem afetado a capacidade de regeneração de espécies arbóreas nos fragmentos florestais, o que sugere que, futuramente, esses abrigarão apenas uma parcela ínfima da flora original. O presente estudo teve como objetivo comparar: (i) a riqueza da assembléia de plântulas, jovens, e adultos, (ii) avaliar se o banco de plântulas apresenta uma maior proporção de indivíduos de espécies pioneiras e com sementes pequenas, e (iii) se há uma diferenciação taxonômica entre os estágios de plântula, juvenis e adultos. Foram amostradas plântulas (indivíduos com até 50 cm de altura, sem indícios de propagação vegetativa) e juvenis (indivíduos com DAP g 2 e h 5 cm) em parcelas de 0,1 ha em 20 fragmentos com tamanhos entre 3,4 e 91,1 ha, em uma paisagem severamente fragmenta. A comparação com a flora de adultos foi possível por conta de um levantamento pretérito. Foram encontradas diferenças entre a riqueza de espécies nos três estágios ontogenéticos, com a riqueza do estágio de plântulas apresentando 27% menos espécies que a riqueza no estágio de adultos. Não foi observada diferença entre os estágios de plântulas e juvenis, nem entre juvenis e adultos. Além disso, o estágio de plântulas apresentou em média 10% mais indivíduos e 11% mais espécies arbóreas com sementes pequenas do que o estágio de juvenis. Através da técnica do NMDS, foi identificada uma diferenciação na composição taxonômica entre os estágios ontogenéticos. Nossos resultados sugerem que o longo período de fragmentação florestal mantém a flora arbórea dos fragmentos florestais sempre em estágios iniciais de regeneração, e com a composição funcional e taxonômica simplificadas, não alcançando a complexidade estrutural e ecológica de uma floresta madurapt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectÁrvorespt_BR
dc.subjectComposição funcionalpt_BR
dc.subjectComposição taxonômicapt_BR
dc.subjectEspécies lenhosaspt_BR
dc.subjectEmpobrecimentopt_BR
dc.subjectJuvenispt_BR
dc.subjectPlântulaspt_BR
dc.subjectRegeneração florestalpt_BR
dc.titleFragmentação de habitats e dominação das assembléias por plantas pioneiras: evidências de uma velha paisagem da floresta atlântica nordestinapt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Biologia Vegetal

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