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Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/49970

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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorPINHEIRO, Ulisses dos Santos-
dc.contributor.authorOLIVEIRA, Gabriela Moura de-
dc.date.accessioned2023-05-08T18:41:48Z-
dc.date.available2023-05-08T18:41:48Z-
dc.date.issued2023-04-13-
dc.date.submitted2023-04-26-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Gabriela Moura. Efeito da salinidade na eclosão das gêmulas e no início do desenvolvimento de Heteromeyenia cristalina Batista, Volkmer-Ribeiro & Melão, 2007 (Porifera: Spongillidae). 2023. Trabalho de Conclusão de Curso (Ciências Biológicas Bacharelado) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2023pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/49970-
dc.description.abstractAmbientes de águas continentais estão suscetíveis a sofrer uma ampla variação dos fatores abióticos, sendo comum sua fauna apresentar estratégias adaptativas para essas condições instáveis. No caso das esponjas, elas produzem gêmulas, estrutura reprodutiva e de dispersão. As gêmulas quando formadas exibem baixas taxas metabólicas e podem tornar-se dormentes durante períodos de estresse ambiental. Para algumas espécies as condições de estresses, como baixa temperatura e dessecação, podem ser cruciais para o sucesso da eclosão de gêmula. Já a tolerância à salinidade parece variar amplamente dependendo da espécie, e até o presente, poucos foram os estudos realizados sobre essa tolerância. Assim, entender sua fisiologia é crucial para explicar o padrão de distribuição da espécie, pois a tolerância aos fatores de estresse como a salinidade podem ser fundamentais para a dispersão e perpetuação em novos ambientes. Aqui iremos testar se as gêmulas de Heteromeyenia cristalina Batista, Volkmer-Ribeiro & Melão, 2007 conseguem sobreviver à exposição à água do mar. Para tal, foram realizados 7 tratamentos: (C) controle; (T1) somente água do mar; (T2); (T3); (T4); (T5) e (T6) gêmulas expostas a água do mar por 1, 3, 5, 7 e 9 dias, respectivamente. Para cada tratamento foram utilizadas três réplicas, com 30 gêmulas cada, com duração de 21 dias. No T1, não ocorreu eclosão. Nos demais tratamentos, além da eclosão das gêmulas foi possível verificar a formação de esponjas juvenis. Não houve diferença significativa da taxa de eclosão das gêmulas e da formação de esponjas entre os tratamentos. Contudo, houve um atraso nos estágios de desenvolvimento dos tratamentos T3, T4, T5 e T6, quando comparados ao tratamento controle. Por tolerar um período de exposição à água do mar (de até 9 dias), a H. cristalina pode se dispersar por meio da incrustação em navios oceânicos que transitam em portos dulciaquícolas. No entanto, pouco se sabe sobre a tolerância das esponjas a efeitos abióticos, como a tolerância à salinidade. Assim, se faz necessário mais estudos para entendermos a fisiologia e distribuição das gêmulas para a ampliação do conhecimento a respeito desse organismopt_BR
dc.description.sponsorshipCNPqpt_BR
dc.format.extent32p.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectdistribuiçãopt_BR
dc.subjectdispersãopt_BR
dc.subjectfisiologiapt_BR
dc.subjectbioinvasãopt_BR
dc.subjectSpongillidapt_BR
dc.titleEfeito da salinidade na eclosão das gêmulas e no início do desenvolvimento da Heteromeyenia cristalina Batista, Volkmer-Ribeiro & Melão, 2007 (Porifera: Spongillidae)pt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coLAURINDO, Ludimila Calheira-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8045549140214360pt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9558308121632441pt_BR
dc.description.abstractxInland water environments are susceptible to a wide range of abiotic factors, being common it’s fauna to present adaptive strategies for these unstable conditions. In the case of sponges, they produce gemmules, a reproductive and dispersal structure. Gemmules when formed exhibit low metabolic rates and may become dormant during periods of environmental stress. For some species, stress conditions, such as low temperature and desiccation, may be crucial for the success of gemmule hatching. On the other hand, salinity tolerance seems to vary widely depending on the species, and to date, few studies have been carried out on this tolerance. Thus, understanding its physiology is crucial to explain the distribution pattern of the species, as tolerance to stress factors such as salinity can be essential for dispersal and perpetuation in new environments. Here we will test whether the gemmules of Heteromeyenia cristalina Batista, Volkmer-Ribeiro & Melão, 2007 can survive exposure to sea water. For this, 7 treatments were performed: (C) control; (T1) only sea water; (T2); (T3); (T4); (T5) and (T6) gemmules exposed to sea water for 1, 3, 5, 7 and 9 days, respectively. For each treatment, three replicates were used, with 30 buds each, lasting 21 days. At T1, there was no hatching. In the other treatments, in addition to the hatching of the buds, it was possible to verify the formation of juvenile sponges. There was no significant difference in the rate of gemmule hatching and in the formation of sponges between treatments. However, there was a delay in the development stages of treatments T3, T4, T5 and T6, when compared to the control. Because it tolerates a period of exposure to sea water (up to 9 days), H. cristalina can be dispersed through encrustation on ocean-going ships that transit in freshwater ports. However, little is known about sponge tolerance to abiotic effects such as salinity tolerance. Thus, further studies are needed to understand the physiology and distribution of gemmules to expand knowledge about this organism.pt_BR
dc.degree.departamentZoologiapt_BR
dc.degree.graduationCiências Biológicas Bachareladopt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.degree.localRecifept_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/3440571378915685pt_BR
Aparece en las colecciones: (CB) - TCC - Ciências Biológicas (Bacharelado)

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