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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/49899

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Título: Potencial alelopático de flores de Clitoria fairchildiana R.A. Howard (Fabaceae)
Autor(es): FERREIRA, Jaileide Luiza dos Santos
Palavras-chave: Aleloquímicos; Cromatografia; Germinação; Fabaceae; Sombreiro
Data do documento: 18-Abr-2023
Citação: FERREIRA, Jaileide Luiza dos Santos. Potencial alelopático de flores de Clitoria fairchildiana R.A. Howard (Fabaceae). 2023. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2023.
Abstract: Clitoria fairchildiana R.A. Howard é uma árvore nativa do Brasil conhecida comumente como “sombreiro”. É utilizada como ornamental, principalmente na arborização urbana em muitas regiões do país. Por outro lado, C. fairchildiana é considerada uma espécie com potencial invasivo. Um dos fatores responsáveis pelo estabelecimento de uma espécie invasiva é o seu potencial efeito alelopático. Assim, o objetivo do trabalho foi avaliar o potencial efeito alelopático de flores de C. fairchildiana sobre a germinação de sementes de alface (Lactuca sativa L.). Após a coleta das flores, foram preparados extratos por ordem crescente de polaridade, hexânico, acetato de etila, hidroalcóolico e aquoso. Da concentração inicial (1:1) foram feitas outras duas concentrações com 50% (1:2) e 25% (1:4) de diluição em cada tipo de solvente. O teste de germinação foi realizado em placas de Petri contendo papel filtro. O volume de 3 ml de cada extrato preparado, em suas diferentes concentrações, foi colocado nas placas. Foram utilizados dois grupos controles, um apenas com água destilada e uma mistura de dimetilsulfóxido (DMSO) e água destilada. O número de sementes germinadas foi verificado após 24, 48 e 72 horas de semeadura. Testes fitoquímicos foram realizados em cada extrato. Comparados com o controle, os extratos testados retardaram a germinação nas primeiras 24 h. Após 48 h, os extratos hexânico, acetato de etila, hidroalcóolico e aquoso na menor concentração testada exibiram aproximadamente 26%, 23%, 16% e 33% de germinação, respectivamente. Mas, comparados entre si, não houve diferença significativa. Em geral, os percentuais de germinação dos extratos testados foram baixos em relação ao controle, indicando um efeito alelopático.Na análise fitoquímica, verificou-se que o extrato hexânico apresentou resultados positivos para alcaloides e terpenos; o extrato acetato de etila para fenóis simples, flavonoides e terpenos; o extrato hidroalcóolico para alcaloides, fenóis simples, terpenos, flavonoides e saponinas e o extrato aquoso para alcaloides, flavonoides e saponinas. Os compostos presentes nos extratos podem ser os responsáveis pelo efeito alelopático observado.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/49899
Aparece nas coleções:(CB) - TCC - Ciências Biológicas (Bacharelado)

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