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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorGUARNIERI, Míriam Camargopt_BR
dc.contributor.authorGAMA, Monique Monia Pontespt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T17:35:02Z
dc.date.available2014-06-12T17:35:02Z
dc.date.issued2000pt_BR
dc.identifier.citationMonia Pontes Gama, Monique; Camargo Guarnieri, Míriam. Comparação da capacidade neutralizante dos antisoros botrópicos comercial e monoespecífico frente a peçonha de B. Erythromelas. 2000. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Biofísica, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2000.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/4936
dc.description.abstractA administração parenteral de antivenenos de origem eqüina constitui o recurso mais aceito cientificamente para o tratamento de envenenamentos por picadas de serpentes. O antiveneno botrópico produzido no Brasil inclui apenas cinco espécies desse gênero, dentre as quais não se encontra a espécie Bothrops erythromelas (jararaca-da-seca), serpente botrópica endêmica da região Nordeste. Primeiramente foram determinadas as dose mínimas que constituíram o desafio de neutralização para os antivenenos em cada atividade. Em seguida a neutralização foi calculada e expressa como DE50, dose que inibe 50% da atividade testada. As Doses Mínimas encontradas foram: 22,119 μg/camundongo (hemorrágica), 78,38 μg/camundongo (necrosante), 21,37 μg/ml (Coagulante) e 0,05 mg (Fosfolipásica). A DL50 foi 5,11 mg/kg. A eletroforese em gel de poliacrilamida, sob condições redutoras, da peçonha de B. erythromelas, corada por Comassie blue mostrou sete bandas confirmadas pelo imunoblotting quando revelado com os antivenenos comercial e monoespecífico diluídos 1/16.000. Foi demonstrado também, através da técnica de imunoprecipitação, que o antiveneno monoespecífico apresenta maior capacidade de formar imunocomplexos com os determinantes antigênicos presentes na peçonha de B. erythromelas, enquanto que a capacidade de complexação do antiveneno comercial não foi suficiente para precipitar os antígenos dessa peçonha. Nos experimentos de neutralização, foi observada uma eficácia cerca de 2x maior do antiveneno monoespecífico em relação ao comercial, em todas as atividades testadas. As Doses Efetivas 50% para o antiveneno comercial e monoespecífico, respectivamente, foram: 49,21 μl/mg peçonha e 26,95 μl/mg peçonha (hemorragia); 9,50 μl/mg e 7,34 μl/mg (necrosante); 85,2 μl/mg e 51,2 μl/mg (letal); 12,61 μl/mg e 6,35 μl/mg (coagulante) e, 285,38 μl/mg e 166 μl/mg (fosfolipásica). Neste trabalho, foi demonstrado que o antiveneno botrópico monoespecífico foi mais efetivo que o botrópico comercial na neutralização das atividades testadas (letal, hemorrágica, necrosante, coagulante e fosfolipásica), na capacidade de formar imunocomplexos in vitro com a peçonha de Bothrops erythromelas e no reconhecimento das proteínas separadas eletroforeticamentept_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectBiofísicapt_BR
dc.subjectCobrapt_BR
dc.subjectJararaca-da-seca (Cobra)pt_BR
dc.subjectEnvenenamentopt_BR
dc.titleComparação da capacidade neutralizante dos antisoros botrópicos comercial e monoespecífico frente a peçonha de B. Erythromelaspt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Biofísica

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