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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/47327
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Título : | Variação espacial em mesoescala da toxicidade do sedimento no estuário do Rio Capibaribe, Recife – Pernambuco |
Autor : | SILVA, Barbara Barkokébas |
Palabras clave : | Oceanográfia; Estuário; Capibaribe; Ecotoxicologia; Metais pesados; Tisbe biminiensis; Variação espacial; Sedimento |
Fecha de publicación : | 6-jul-2017 |
Citación : | SILVA, Barbara Barkokébas. Variação espacial em mesoescala da toxicidade do sedimento no estuário do Rio Capibaribe, Recife – Pernambuco. 2017. 79f. TCC (Graduação) - Curso de Oceanografia, Centro de Tecnologia e Geociências, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2017. |
Resumen : | Estuários são sistemas aquáticos transicionais na interface continente-oceano onde ocorre grande sedimentação e retenção de poluentes provenientes das áreas de entorno. O presente estudo avaliou a variação da toxicidade dos sedimentos em uma escala espacial na ordem de centenas de metros numa área sob influência da zona de turbidez máxima e altamente contaminada do estuário do rio Capibaribe e sua relação com parâmetros físico-químicos e geológicos. Foi realizada uma coleta em abril de 2016 na baixa-mar, em uma área reta de 400 m (8°03'50,98"S;34°54'4,54"O) onde se estabeleceu 5 estações com distância de 100 m entre elas, cada uma com 3 pontos distribuídos, sentido montante-jusante, em margem direita (S), margem esquerda (H) e calha (F), totalizando 15 amostras de sedimento superficial. Foi coletado ainda material particulado em suspensão através de uma armadilha de sedimento. Para o bioensaio foram utilizados náuplios do copépodo epibentônico Tisbe biminiensis, analisando a sobrevivência e o desenvolvimento dos mesmos. Paralelamente ao bioensaio foi realizado um teste- referência com ZnSO4 e para o controle toxicológico foi utilizado o sedimento do estuário do rio Paripe, PE. Matéria orgânica, granulometria e metais também foram determinados nos sedimentos. Os resultados ecotoxicológicos das amostras foram comparados ao controle para verificar suas toxicidades e entre estações e pontos de coleta. Foram encontradas toxicidade letal nas margens da estação 1 e subletal na calha de 3 estações. A variação dos parâmetros ecotoxicológicos foi maior entre os pontos (margens e calha) do que entre as estações. Sedimentos finos predominaram nas margens e grossos na calha. Foram detectados 23 metais e 3 ametais em todas as amostras. Ag, Cd, Cu, Hg, Mo, Pb e Zn apresentaram fator de contaminação moderado a alto. Ag, Cr, Cu, Hg, Ni, Pb e Zn foram encontrados acima dos níveis internacionais de qualidade de sedimento principalmente nas margens. A análise de componentes principais (PCA) indicou que mortalidade, matéria orgânica, sedimentos de granulometria fina e metais estão relacionados positivamente. A inibição de desenvolvimento não se relacionou aos contaminantes analisados neste estudo. Conclui-se que o sedimento do estuário do rio Capibaribe apresenta significativa variação em mesoescala na toxicidade, indicando que estudos futuros devam considerar isso no planejamento amostral. |
URI : | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/47327 |
Aparece en las colecciones: | (TCC) - Oceanografia |
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BARBARA BARKOKÉBAS SILVA-VARIAÇÃO ESPACIAL EM MESOESCALA DA TOXICIDADE DO SEDIMENTO NO ESTUÁRIO DO RIO CAPIBARIBE, RECIFE – PERNAMBUCO.pdf | 2,64 MB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
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