Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/47222
Compartilhe esta página
Título: | "Porque é uma regra" não é resposta: concepções acerca dos "por quês" matemáticos na perspectiva de um grupo de licenciandos. |
Autor(es): | ANDRADE, Mikaelly Silva |
Palavras-chave: | Perguntas; Por quês matemáticos; Processo de ensino e aprendizagem; Educação básica |
Data do documento: | 15-Ago-2022 |
Citação: | ANDRADE, Mikaelly Silva. 2022. Trabalho de Conclusão de Curso (Matemática – Licenciatura) – Universidade Federal de Pernambuco, Caruaru, 2022. |
Abstract: | Na sala de aula, fazer perguntas é uma das maneiras pela qual o aluno demonstra interesse e curiosidade sobre o que está sendo abordado. Particularmente, no que se refere a matemática, muitas das perguntas são manifestadas através de questionamentos sobre o porquê de determinados procedimentos, conceitos, fórmulas e/ou resultados matemáticos. Ao depararmo-nos com situações em que os "por quês" matemáticos dos alunos são respondidos com respostas vagas do tipo "é uma regra da matemática" ou "foi um consenso entre os matemáticos" surgiram inquietações que nos levaram a analisar as concepções de um grupo de licenciandos do curso de Matemática da Universidade Federal de Pernambuco – UFPE sobre as contribuições dos "por quês" matemáticos para o processo de ensino e aprendizagem na educação básica. Inicialmente, por meio das concepções de Evangelista (2014), Silva (2005) e Serra (2018) buscamos compreender como tem se dado o ensino da matemática na educação básica e a relação do aluno com a disciplina. Na sequência, buscamos entender o papel do diálogo no processo de ensino e aprendizagem, baseados nos estudos de Castro (2013) e Silva (2006), para então discutirmos sobre a pergunta na sala de aula, utilizando, principalmente, as concepções de Freire e Faundez (1985). Para falarmos de forma específica sobre os "por quês" matemáticos no processo de ensino e aprendizagem da matemática, tomamos como marco teórico os estudos de Lorenzato (1993, 2010). Para a obtenção dos dados que nortearam as análises e discussões deste trabalho e contribuíram para o alcance dos nossos objetivos, utilizamos um questionário online, composto de sete perguntas subjetivas, sendo este, respondido por vinte e um licenciandos do curso de Matemática da UFPE. De modo geral, constatou-se que a maior parte dos participantes se sentem inseguros diante dos "por quês" matemáticos e não conseguem justificar o porquê de maneira adequada. Entretanto, reconhecem a importância das perguntas que são feitas pelos alunos em sala de aula e apontam que os "por quês" matemáticos e as respostas dadas a eles são de grande importância para o processo de ensino e aprendizagem da matemática. |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/47222 |
Aparece nas coleções: | TCC - Matemática - Licenciatura |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
TCC Mikaelly Silva Andrade.pdf | 560,5 kB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
Este arquivo é protegido por direitos autorais |
Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons