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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/47197

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCOSTA, André dos Santos-
dc.contributor.authorSILVA, Roberto Vinícius da Costa-
dc.date.accessioned2022-10-21T16:44:55Z-
dc.date.available2022-10-21T16:44:55Z-
dc.date.issued2022-09-05-
dc.identifier.citationSILVA, Roberto Vinícius da Costa. Atividade física e desempenho cognitivo de pacientes em quimioterapia: um estudo observacional longitudinal. 2022. Dissertação (Mestrado em Educação Física) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/47197-
dc.description.abstractOs pacientes com câncer podem apresentar ao longo do tratamento uma série de problemas como ansiedade, stress, neuropatia, enjoo e fadiga. Além disso, a quimioterapia que é uma das principais formas de tratamento tem sido associada a neurotoxicidades e alterações cognitivas. Para controle dessas alterações a atividade física, tanto regular quanto de maneira não programada, pode melhorar a função cognitiva por estímulo de neurotransmissores, ativação cerebral, aumento do fluxo sanguíneo e entre outros mecanismos. Com isso, o objetivo desse estudo foi verificar se o nível de atividade física minimiza o impacto do tratamento quimioterápico sobre o desempenho cognitivo de pacientes oncológicos. Foi conduzido um estudo observacional longitudinal, no qual foram incluídos 29 pacientes com diagnóstico de câncer (54,3 ± 10,0 anos; 23 mulheres; 34,48% câncer de mama; 72,41% sem cirurgia oncológica anterior; 31,03% com estadiamento IIIc; escolaridade 8,5 ± 4,3 anos) que iriam iniciar o tratamento quimioterápico. Os pacientes foram avaliados quanto ao nível de atividade física e o desempenho cognitivo utilizando o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ - versão curta), o Miniexame do Estado Mental (MEEM) e testes neuropsicológicos (teste de figuras, teste de fluência verbal, o teste de extensão de dígitos). Os participantes foram categorizados em dois grupos (ativos e inativos fisicamente). Posterior a isso, os pacientes foram submetidos ao tratamento quimioterápico e, ao final do tratamento, foram reavaliados e comparados. Como resultados o desempenho após a quimioterapia foi semelhante entre ativos e inativos, não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos com relação a presença de déficits cognitivos tanto antes (p=0,431) quanto depois do tratamento (p=0,521), a quimioterapia diminuiu o desempenho da atenção e memória de trabalho (p=0,021), a inatividade física aumentou entre indivíduos depois da quimioterapia (p=0,034), e os pacientes ativos apresentaram melhores resultados para funções executivas comparados aos inativos antes da quimioterapia (p=0,023). Concluímos que a atividade física anterior não minimizou o impacto do tratamento quimioterápico sobre o desempenho cognitivo após a quimioterapia, os pacientes ativos mostraram melhor desempenho nas funções executivas antes de realizar o tratamento, e a quimioterapia prejudicou a memória, atenção e contribuiu para inatividade física dos pacientes.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsembargoedAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectNeoplasiaspt_BR
dc.subjectTestes Neuropsicológicospt_BR
dc.subjectExercício Físicopt_BR
dc.titleAtividade física e desempenho cognitivo de pacientes em quimioterapia : um estudo observacional longitudinalpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coSILVA, Willian das Neves-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1157808519786507pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9846819271734920pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Educacao Fisicapt_BR
dc.description.abstractxCancer patients may experience a series of problems such as anxiety, stress, neuropathy, nausea and fatigue during treatment. In addition, chemotherapy, which is one of the main forms of treatment, has been associated with neurotoxicities and cognitive changes. To control these changes, physical activity, both regular and unscheduled, can improve cognitive function by stimulating neurotransmitters, brain activation, increased blood flow and other mechanisms. Thus, the objective of this study was to verify whether the level of physical activity minimizes the impact of chemotherapy treatment on the cognitive performance of cancer patients. A longitudinal observational study was conducted, in which 29 patients diagnosed with cancer were included (54.3 ± 10.0 years; 23 women; 34.48% breast cancer; 72.41% without previous oncologic surgery; 31.03 % with stage IIIc; schooling 8.5 ± 4.3 years) who would start chemotherapy. Patients were evaluated for physical activity level and cognitive performance using the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ - short version), the Mini-Mental State Examination (MMSE) and neuropsychological tests (picture test, verbal fluency test, the digit span test). Participants were categorized into two groups (physically active and inactive). Subsequently, the patients underwent chemotherapy and, at the end of the treatment, were reassessed and compared. As a result, the performance after chemotherapy was similar between active and inactive, there was no statistically significant difference between the groups regarding the presence of cognitive deficits both before (p=0.431) and after treatment (p=0.521), chemotherapy decreased the attention performance and working memory (p=0.021), physical inactivity increased among subjects after chemotherapy (p=0.034), and active patients had better results for executive functions compared to inactive patients before chemotherapy (p=0.023). We conclude that previous physical activity did not minimize the impact of chemotherapy treatment on cognitive performance after chemotherapy, active patients showed better performance in executive functions before undergoing treatment, and chemotherapy impaired memory, attention and contributed to physical inactivity of patients. patients.pt_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/9209580001720630pt_BR
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