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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/47088

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorPAES NETO, Pedro Pinheiro-
dc.contributor.authorCORREIA, Gustavo Augusto Fernandes-
dc.date.accessioned2022-10-17T13:58:23Z-
dc.date.available2022-10-17T13:58:23Z-
dc.date.issued2022-08-25-
dc.identifier.citationCORREIA, Gustavo Augusto Fernandes. Efeitos agudos de duas configurações do treinamento de força no desempenho técnico de jovens atletas de basquetebol. 2022. Dissertação (Mestrado em Educação Física) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/47088-
dc.description.abstractEste estudo comparou os efeitos agudos de duas configurações de treinamento de força (TF) no desempenho técnico em jovens atletas de basquetebol. Oito jogadores do sexo masculino (idade= 16,88 ± 0,64 anos) realizaram aleatoriamente o TF com repetições contínuas (RC – 5 minutos de descanso após a décima repetição) e redistribuição de repouso (RR – 15 segundos de descanso a cada duas repetições e 4 minutos após a décima repetição). As configurações foram equalizadas na intensidade, volume e intervalo de descanso total. A altura do salto com contramovimento (SCM) foi avaliada antes e após a sessão. A porcentagem de perda de velocidade média propulsiva (%PDVMP) foi medida após cada repetição. A percepção subjetiva de esforço (PSE) em cada série e após 15 minutos (PSE-S) foi avaliada pela escala CR-10. Não houve diferença significativa nos valores pré e pós-intervenção e interação para o desempenho técnico (p > 0,05). Reduções significativas no SCM foram observadas entre pré e pós-intervenção para ambos os grupos (p ≤0,0001). Não houve diferença na altura do SCM entre as configurações (p > 0,05). As porcentagens de PDVMP entre as séries e entre os grupos não diferiram (p > 0,05). Aumentos de PSE foram evidenciados no GRR (p ≤ 0,05). Além disso, não houve interação para PSE (p > 0,05). PSE-S não diferiu no tempo e interação (p < 0,05). A realização de RC ou RR apresentam resultados semelhantes quanto à fadiga neuromuscular, respostas perceptivas, além de não causar declínio no desempenho técnico.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectAdolescentespt_BR
dc.subjectFadigapt_BR
dc.subjectExercíciopt_BR
dc.subjectPercepçãopt_BR
dc.subjectBasquetebolpt_BR
dc.subjectTreinamento de resistênciapt_BR
dc.titleEfeitos agudos de duas configurações do treinamento de força no desempenho técnico de jovens atletas de basquetebolpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttps://lattes.cnpq.br/1701139099090698pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8481873172778216pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Educacao Fisicapt_BR
dc.description.abstractxThis study compared the acute effects of two strength training (ST) configurations on technical performance in young basketball athletes. Eight male players (age = 16.88 ± 0.64 years) randomly performed the ST with continuous repetitions (CR – 5 minutes of rest after the tenth repetition) and redistribution of rest (RR – 15 seconds of rest every two repetitions and 4 minutes after the tenth repetition). The configurations were equalized on intensity, volume and total rest interval. Countermovement jump height (CMJ) was assessed before and after the session. The percentage of propulsive mean velocity loss (%MPVL) was measured after each repetition. The subjective perception of exertion (PE) in each series and after 15 minutes (PE-S) was evaluated by the CR-10 scale. There was no significant difference in pre- and post-intervention and interaction values for technical performance (p > 0.05). Significant reductions in CMJ were observed between pre- and post-intervention for both groups (p ≤0.0001). There was no difference in CMJ height between configurations (p > 0.05). PDVMP percentages between grades and between groups did not differ (p > 0.05). PE increases were evidenced in the RRG (p ≤ 0.05). Furthermore, there was no interaction for PE (p > 0.05). PE- S did not differ in time and interaction (p < 0.05). The performance of CR or RR present similar results in terms of neuromuscular fatigue, perceptual responses, in addition to not causing a decline in technical performance.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Educação Física

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