Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/39401

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorARAÚJO FILHO, Moacyr Cunha de-
dc.contributor.authorMACUÉRIA, Marisa Francisca de Novato-
dc.date.accessioned2021-03-19T17:24:40Z-
dc.date.available2021-03-19T17:24:40Z-
dc.date.issued2019-10-17-
dc.identifier.citationMACUÉRIA, Marisa Francisca de Novato. Warm and cold events in the tropical eastern Atlantic off Angola. 2019. Dissertação (Mestrado em Oceanografia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2019..pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/39401-
dc.description.abstractUpwelling occurs along large portions of the Angola's coast enhancing biological productivity with positive reflex to local economy and food security. To investigate the occurrence of warm and cold events off the Angolan coast (006º-018ºS) 9,529 vertical profiles of temperature, salinity and dissolved oxygen collected during 1995-2016 in the austral summer (Feb-Apr) and winter (Jul-Aug) under the EAF-Nansen Program were analysed. The dataset was classified according to the occurrence of warm (Benguela Niño), cold (Benguela Niña) and neutral (normal) Sea Surface Temperature anomalies for each season. A strong seasonality in near surface temperature and salinity was detected. During austral summer the ocean off Angola is fresh and warm, while during austral winter it is saltier and colder. However extreme events Benguela Niño and Niña are more likely to occur during austral summer. Benguela Niño is marked by a poleward intrusion of warm equatorial water and by reduced upwelling. Results showed the strong influence of the Angola Current warm waters being transport southward. Low salinity waters (34) were observed associated to abnormally high river discharges (Congo and Kwanza) and direct precipitation that appears contribute to the development of warm events by enhancing the stratification. A maximum salinity value (35.8) was observed in the Angola-Benguela Front region while in the open sea salinity remained in the range of 35 along the entire platform. During Benguela Niña events cold and salty water masses were verified along the coast. Cold waters from the Benguela Current move northwards and reach Lobito (12°S). In the northern (6º-9°05’S) and central region (9°05’-13°S) temperature ranged from 21-24°C and at the south region (13-18°S) from 14° to 20°C. Salinity values along the coast ranged from 35.6 to 35.8 except in the area under the influence of the discharges of the Congo River. One of the world’s most pronounced oxygen minimum zone (OMZ) is found below the productive surface layer of the Angola’s Sea. Dissolved oxygen (DO) concentrations along the coast of Angola are in general lower during austral winter than during austral summer and much lower during normal and Benguela Niña years relative to Benguela Niño years. During the austral summer DO concentrations varies from 1.5 to 4.0 mL.L-1 in normal, 2 to 3 mL.L-1 in Benguela Niño years and 0.0 to 1.5 mL.L-1 in Benguela Niña years. During austral winter DO varied from 2 to 3.5 mL.L-1 in normal (except at 7°S where small lenses of the OMZ reached the coast) and 2-3 mL.L-1 in Benguela Niño years. In the years of Benguela Niña the OMZ is spread offshore reaching ~7ºS. Along the coast, the DO ranged from 1.5 to 3 mL.L-1, reaching 3.5 mL.L-1 between 6º and 7º13’S.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPqpt_BR
dc.language.isoengpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsembargoedAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectOceanografiapt_BR
dc.subjectCorrentes de borda lestept_BR
dc.subjectOndas apresionadaspt_BR
dc.subjectAtlântico Tropicalpt_BR
dc.subjectCorrente de Benguelapt_BR
dc.subjectCorrente de Angolapt_BR
dc.subjectBenguela Niño/Niñapt_BR
dc.titleWarm and cold events in the tropical eastern Atlantic off Angolapt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coSILVA, Marcus André-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9491314800258303pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3645486282001832pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Oceanografiapt_BR
dc.description.abstractxA ressurgência ocorre ao longo de uma grande porção da costa de Angola, aumentando a produtividade biológica com reflexo positivo para a economia local e a segurança alimentar. Para investigar a ocorrência de eventos quentes e frios ao largo da costa angolana (06º-018ºS), foram analisados 9.529 perfis verticais de temperatura, salinidade e oxigênio dissolvido (OD) coletados durante o verão (F-A) e inverno (J-A) austrais de 1995-2016no âmbito do Programa EAF-Nansen. Os dados foram classificados de acordo com a ocorrência de anomalias de SST, sendo positivas para os anos extremamente quentes (Benguela Niño), negativas para os anos extremamente frios (Benguela Niña) e neutros (normais) para os anos dentro do padrão. Uma forte sazonalidade foi detectada na temperatura e salinidade próximas à superfície. No verão austral, o oceano ao largo de Angola é fresco e quente, enquanto no inverno austral é mais salgado e frio. No entanto, eventos de Benguela Niño/Niña são mais prováveis de ocorrer durante o verão austral. Benguela Niño é marcado por uma intrusão de água quente equatorial em direção aos polos e por uma ressurgência reduzida. Os resultados mostraram a forte influência das águas quentes da Corrente de Angola sendo transportadas para o sul. Águas de baixa salinidade (34) associadas à precipitação direta e a descargas anormalmente altas dos rios (Congo e Kwanza) foram observadas, o que parece contribuir para o desenvolvimento de eventos quentes com o aumento da estratificação. Um valor máximo de salinidade (35,8) foi observado na zona da frente Angola-Benguela, enquanto a salinidade permaneceu na faixa de 35 no mar aberto ao longo de toda a plataforma. Nos eventos de Benguela Niña, as massas de água fria e salgada foram observadas ao longo da costa. As águas frias da Corrente de Benguela se moveram na direção norte chegando à área de Lobito (12°S). No norte (6-9°05’S) e na região central (9°05'-13°S), a temperatura variou de 24 a 21°C e na região sul (13-18°S) de 14 a 20°C. A salinidade ao longo da costa variaram de 35,6 a 35,8, exceto na área sob a influência da descarga do rio Congo. Uma das zonas de mínimo oxigênio (OMZ) mais pronunciadas do mundo é encontrada abaixo da camada superficial produtiva do mar de Angola. As concentrações de OD ao longo da costa de Angola foram geralmente mais baixas durante o inverno austral do que durante o verão austral e muito mais baixas durante os anos normais e de Benguela Niña em relação aos anos de Benguela Niño. Durante o verão austral as concentrações de OD variam de 1,5-4,0 mL.L-1 em anos normais, 2-3 mL.L-1 em anos Benguela Niño e 0-1,5 mL.L-1 em anos Benguela Niña. Durante o inverno austral a OD variou de 2-3,5 mL.L-1 em anos normais (exceto em 7°S onde pequenas lentes do OMZ atingiram a costa) e 2-3 mL.L-1 em anos Benguela Niño. Nos anos de Benguela Niña o OMZ se estende até chegar a ~7ºS. Ao longo da costa, o OD variou de 1,5-3 mL.L-1, atingindo 3,5 mL.L-1 entre 6º e 7º13'S.pt_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/8863425142791710pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Oceanografia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISSERTAÇÃO Marisa Francisca de Novato Macuéria.pdf1,87 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons