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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/39352

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorFONSECA, Romulo Maia Carlos-
dc.contributor.authorLIMA, Victor Ferreira-
dc.date.accessioned2021-03-09T13:35:17Z-
dc.date.available2021-03-09T13:35:17Z-
dc.date.issued2020-12-08-
dc.identifier.citationLIMA, Victor Ferreira. Ansiedade-estado competitiva em atletas profissionais e amadoras de futebol feminino. 2020. Dissertação (Mestrado em Educação Física) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/39352-
dc.description.abstractA ansiedade competitiva é uma condição psicológica que envolve pensamentos e sensações de apreensão e preocupação em contexto esportivo. A ansiedade-estado foi considerada nesse estudo, devido a sua característica de manifestação nas competições, podendo interferir em diversos aspectos do desempenho, como na questão física, e nos desempenhos técnico e tático, devido a alterações cognitivas e fisiológicas causadas por esta condição. A ansiedade competitiva é composta por três dimensões, a ansiedade cognitiva, que se refere a pensamentos negativos, e que podem levar a sintomas como a perda de concentração; a ansiedade somática, que levam a efeitos fisiológicos como maior tensão muscular; e a autoconfiança, que faz referência a pensamentos de caráter positivo, levando a sintomas como a sensação de capacidade. Além das dimensões, a ansiedade competitiva apresenta diferentes dimensões de resposta: a intensidade, que é o nível de ansiedade percebido; a frequência, referente ao tempo gasto sob os efeitos da ansiedade; e a direção, que se refere a como os sintomas da ansiedade são interpretados. Tanto as dimensões, como as dimensões de resposta podem influenciar de forma positiva ou negativa o desempenho esportivo, sendo assim importante o entendimento sobre tais constructos. O objetivo do estudo foi comparar os níveis de ansiedade-estado competitiva em atletas de futebol feminino profissional e amador. Trata-se de um estudo transversal, em que um total de 41 atletas completou a versão Brasileira reduzida do Competitive State Anxiety Inventory 2 (CSAI-2R), estando estas agrupadas em dois grupos: profissional e amador. O grupo profissional foi composto por 19 atletas (Midade = 22,7 ± 4,27; Manos de treino 8,53 ± 3,399) de uma equipe que participava da principal liga nacional da modalidade. O grupo amador contou com 22 atletas (Midade = 19,6 ± 3,23; Manos de treino 5,04 ± 3,226), no qual a equipe participava de competições de nível regional. Os resultados demonstraram que as atletas profissionais apresentaram valores superiores às atletas amadoras nas dimensões de resposta intensidade (p = ,012), frequência (p = ,016) e direção (p = ,021) para a autoconfiança; resultados mais positivos na dimensão de resposta direção para a ansiedade total (p = ,009) e cognitiva (p = ,005); além de valores mais reduzidos para a dimensão de resposta frequência da ansiedade cognitiva (p = ,003). Também foram verificados valores maiores na idade (p = ,011) para o grupo profissional. Mulheres atletas profissionais apresentam maior autoconfiança, interpretação mais positiva dos estímulos da ansiedade e menor frequência de pensamentos referentes aos sinais da ansiedade competitiva.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectPsicologia do esportept_BR
dc.subjectDesempenho atléticopt_BR
dc.subjectEsportespt_BR
dc.titleAnsiedade-estado competitiva em atletas profissionais e amadoras de futebol femininopt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1981277459452275pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2323206596330268pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Educacao Fisicapt_BR
dc.description.abstractxCompetitive anxiety is a psychological condition that involves thoughts and feelings of apprehension and concern in a sports setting. The state anxiety was considered in this study, due to its characteristic of manifestation during competitions, which may interfere in several aspects of performance, such as the physical aspect, in addition to technical and tactical performances, due to cognitive and physiological changes caused by this condition. Competitive anxiety is composed of three dimensions, cognitive anxiety, which refers to negative thoughts, and which can lead to symptoms such as lack of concentration; somatic anxiety, which leads to physiological effects such as increased muscle tension; and self-confidence, which refers to positive thoughts, leading to symptoms such as feeling capable. In addition to the dimensions, competitive anxiety has different response dimensions: intensity, which is the level of perceived anxiety; frequency, referring to the time spent under effects of anxiety; and direction, which refers to how anxiety symptoms are interpreted. Both the dimensions and the response dimensions can have a positive or negative influence on sports performance, making it important to understand how these constructs work. The aim of the study was to compare the competitive state anxiety levels in professional and amateur female soccer athletes. This is a cross-sectional study, in which a total of 41 athletes completed the reduced Brazilian version of the Competitive State Anxiety Inventory 2 (CSAI-2R), which were allocated into two groups: professional and amateur. The professional group consisted of 19 athletes (Mage = 22.7 ± 4.27; Myears of training = 8.53 ± 3.999) from a club that participated in the main national league of the sport. The amateur group had 22 athletes (Mage = 19.6 ± 3.23; Myears of training 5.04 ± 3.226), which participated in regional level competitions. Results showed that professional athletes had higher values than amateur athletes for intensity (p = .012), frequency (p = .016) and direction response dimensions (p = .021) for self-confidence; more positive results in the direction response dimension, for total (p = .009) and cognitive anxiety (p = .005); in addition to lower values for the frequency response dimension of cognitive anxiety (p = .003). Also, higher values were also found for age (p = .011) for the professional group. Professional athletes have greater self-confidence, a more positive interpretation of anxiety stimuli and less frequency of thoughts regarding the signs of competitive anxiety.pt_BR
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