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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/38671

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dc.contributor.advisorSILVA, José Bento Rosa da-
dc.contributor.authorQUEIROZ, Graziella Fernanda Santos-
dc.date.accessioned2020-11-16T20:35:04Z-
dc.date.available2020-11-16T20:35:04Z-
dc.date.issued2020-02-17-
dc.identifier.citationQUEIROZ, Graziella Fernanda Santos. A dimensão atlântica do Cazumbá: práticas nominativas, identidades e africanismos em Pernambuco (c.1823-2018). 2020. Dissertação (Mestrado em História) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/38671-
dc.descriptionArquivo trocado em 05/09/2023 conforme solicitação da autora e autorização da PROPG via processo.-
dc.description.abstractA presente dissertação analisa a circularidade do termo cazumbá em nome de pessoas, no estado de Pernambuco a partir do século XIX. Este vocábulo quimbundo esteve presente em apelidos e sobrenomes de indivíduos de diferentes posições sociais. Escravizados, aquilombados, pessoas livres, traficante de escravo, militares tiveram em comum o termo nomeando-os. Anos passaram e o vocábulo cazumbá continua a re(existir) em sobrenomes. Não apenas em Pernambuco, é um dos poucos termos africanos em sobrenomes no país. Atualmente em regiões metropolitanas do Recife e na Zona da Mata Norte pernambucana, os Cazumbás anseiam por contar suas trajetórias e memórias relacionadas ao nome e descobrir as origens deste termo. Aqui perscrutamos desde práticas nominativas coloniais em escravizados, os diferentes sentidos e significados do termo em África e diáspora aliando a trajetórias e memórias de indivíduos ligados pelo fio do nome. A pesquisa demonstra como identidades africanas continuam sendo reconstituídas na diáspora a despeito da cultura hegemônica que ora subalternizou o legado africano no Brasil.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPqpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectPernambuco - Históriapt_BR
dc.subjectEtnologiapt_BR
dc.subjectIdentidadept_BR
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.subjectCazumbá – Nomept_BR
dc.titleA dimensão atlântica do Cazumbá : práticas nominativas, identidades e africanismos em Pernambuco (c.1823-2018)pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2771301754276785pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2061265340914904pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Historiapt_BR
dc.description.abstractxThe dissertation analyses the Cazumbá term circularity in names, in Pernambuco state since XIX century. This kimbundu vocable was present as nicknames and surnames in different social locus people. Slaves, studded, free people, militaries had in common the term naming them. Years were passed and the term cazumbá continues to resist in surnames. Not only in Pernambuco it is one of the few African surnamed terms in Brazil. Nowadays in Recife metropolitan areas and zona da mata of Pernambuco, the Cazumbás desire to tell their trajectories and memories associated to name and discover the term origins. Here we forebode since naming practices in slaves, the different term meanings and senses in Africa and diaspora combining with Pernambuco trajectories and memories linked by the name wire. The research demonstrates how African identities continue to be reconstituted in the Diaspora despite the hegemonic culture that here and there underestimated the African legacy in Brazil.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - História

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