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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/38159

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSANTOS, Solange Laurentino dos-
dc.contributor.authorROCHA, Sandra Patrícia Bezerra-
dc.date.accessioned2020-09-29T17:34:22Z-
dc.date.available2020-09-29T17:34:22Z-
dc.date.issued2019-12-20-
dc.identifier.citationROCHA, Sandra Patrícia Bezerra. Avaliação da sustentabilidade do setor hospitalar que presta serviços públicos. 2019. Tese (Doutorado em Desenvolvimento e Meio Ambiente) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/38159-
dc.description.abstractEm 31 anos de existência, o Sistema Único de Saúde (SUS) tornou possível uma reformulação do Sistema de Saúde Brasileiro na busca por oferecer, com menos desigualdades, atendimentos assistenciais de saúde universal e abrangente à população. Apesar dos esforços, muitos são os desafios para obtenção e manutenção dos níveis de sustentabilidade satisfatórios, sobretudo para os estabelecimentos hospitalares que prestam serviços públicos no Brasil. O objetivo do estudo foi construir um modelo para avaliação da sustentabilidade de hospitais que prestam serviços públicos sob a ótica das dimensões de sustentabilidade estratégica, econômica, social, ambiental e técnica. O método utilizado foi pesquisa aplicada e descritiva com abordagem qualitativa e quantitativa. Adotaram-se as técnicas de pesquisa documental, bibliográfica, de campo e entrevistas aplicadas à amostra não probabilística intencional nos dois maiores hospitais que prestam serviços públicos de Aracaju. A coleta dos dados primários foi realizada em cinco etapas mediante entrevista. Para construção do modelo composto pelos sessenta e sete indicadores, distribuídos nas três dimensões do triple botton line (TBL) e nas dimensões inéditas: estratégica e técnica, mensuração deles e dos índices de sustentabilidade dos hospitais, utilizou-se o Marco para Avaliação de Sistema de Manejo Incorporando Indicadores de Sustentabilidade (MESMIS) e Calório (1997). Como resultado, o hospital 1 (H1) obteve um índice de sustentabilidade, por MESMIS, de 43,1%, e o hospital 2 (H2), de 42%, ambos classificados com grau de média sustentabilidade e, por CALÓRIO, de 41.34% para o H1 e de 41,66% para o H2, confirmando a média sustentabilidade para ambos os hospitais. Os principais ofensivos para o grau de média sustentabilidade identificados para o H1 foram, na dimensão estratégica, falta de definição de sua missão e visão; na dimensão econômica, gestão do custo com a satisfação dos pacientes; na dimensão social, promoção do bem-estar e satisfação dos funcionários; na dimensão ambiental, gestão dos requisitos legais e aspectos ambientais e, na dimensão técnica, inexistência de plano de emergência e brigada de incêndio. Para o H2, na dimensão estratégica, compartilhamento de informações gerenciais; na dimensão social, desenvolvimento profissional e, na dimensão ambiental, gestão dos requisitos legais e aspectos ambientais. Portanto, foi possível propor ações para melhoria do grau de sustentabilidade de forma direcionada e mais efetivas, proporcionando hospitais mais sustentáveis e com a prestação de serviços assistenciais à população com melhor qualidade.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectGestão ambientalpt_BR
dc.subjectDesenvolvimento sustentávelpt_BR
dc.subjectSustentabilidadept_BR
dc.subjectHospitais públicospt_BR
dc.subjectGestão hospitalarpt_BR
dc.titleAvaliação da sustentabilidade do setor hospitalar que presta serviços públicospt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coFACCIOLI, Gregório Guirado-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0640585149873941pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6809311543410344pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente - Doutorado Nacional em Redept_BR
dc.description.abstractxIn its 31 years of existence, the Unified Health System (SUS) has made it possible to reformulate the Brazilian Health System in the quest to offer, with less inequality, universal and comprehensive healthcare assistance to the population. Despite efforts, there are many challenges to obtain and maintain satisfactory levels of sustainability, especially for hospitals that provide public services in Brazil. The objective of the study was to build a model for assessing the sustainability of hospitals that provide public services from the perspective of the dimensions of strategic, economic, social, environmental and technical sustainability. The method used was applied and descriptive research with a qualitative and quantitative approach. Documental, bibliographic and field research techniques and interviews applied to the intentional non-probabilistic sample are adopted in the two largest hospitals that provide public services in Aracaju. The collection of primary data was carried out in five stages through an interview. To build the model composed of sixty-seven indicators, distributed in the three dimensions of the triple botton line (TBL) and in the unpublished dimensions: strategic and technical, measuring them and the sustainability indexes of hospitals, the Framework for System Evaluation was used Management System Incorporating Sustainability Indicators (MESMIS) and Calório (1997). As a result, hospital 1 (H1) obtained a sustainability index, by MESMIS, of 43.1%, and hospital 2 (H2), of 42%, both classified with a degree of medium sustainability and, by CALÓRIO, of 41.34 % for H1 and 41.66% for H2, confirming the average sustainability for both hospitals. The main offensives for the degree of medium sustainability identified for H1 were, in the strategic dimension, a lack of definition of its mission and vision; in the economic dimension, cost management with patient satisfaction; in the social dimension, promoting employee well-being and satisfaction; in the environmental dimension, management of legal requirements and environmental aspects and, in the technical dimension, no emergency plan and fire brigade. For H2, in the strategic dimension, sharing of management information; in the social dimension, professional development and, in the environmental dimension, management of legal requirements and environmental aspects. Therefore, it was possible to propose actions to improve the degree of sustainability in a targeted and more effective way, providing more sustainable hospitals and providing care services to the population with better quality.pt_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/4563644185421346pt_BR
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