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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/37928

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Título: Achados eletrofisiológicos do frequency following response em crianças com apraxia de fala infantil
Autor(es): MARQUES, Maria Cecilia dos Santos
Palavras-chave: Apraxia; Fala; Infantil; Eletrofisiologia; Audição
Data do documento: 4-Mar-2020
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: MARQUES, Maria Cecilia dos Santos. Achados eletrofisiológicos do frequency following response em crianças com apraxia de fala infantil. 2020. Dissertação (Mestrado em Saúde da Comunicação Humana) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2020.
Abstract: A apraxia de fala infantil é uma alteração que interfere no planejamento e na programação motora da fala. Pode estar associada a dificuldades de audição: percepção de fala e som, discriminação de sequência de som e identificação de vogais. O exame do Frequency Following Response é uma maneira de avaliar e examinar mecanismos neurais associados à percepção e processamento do som e da fala. O objetivo deste estudo foi analisar os registros do exame de Frequency Following Response em indivíduos com apraxia de fala infantil e crianças em desenvolvimento típico. Foram avaliadas 30 crianças (média de 5,7 anos ± 2,28), pareadas por idade e sexo, sendo 15 do grupo estudo e 15 do grupo controle. Foram realizados o exame do Frequency Following Response e do potencial evocado auditivo de tronco encefálico com estímulo clique. Os resultados mostraram que não houve diferença estatística para o exame do potencial evocado auditivo com o clique, indicando que os dois grupos processaram de maneira semelhante este estímulo. Porém, quando realizado o exame do Frequency Following Response as ondas V, A e C apresentaram latências aumentadas para os exames das crianças com apraxia de fala infantil, sugerindo haver comprometimento do funcionamento das estruturas responsáveis pela geração desses componentes, correspondentes à percepção dos sons de curta duração. Crianças com apraxia de fala infantil apresentaram aumento significativo nas latências das ondas V, A e C, o que sugere que este transtorno não seria puramente motor.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/37928
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Saúde da Comunicação Humana

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