Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/35583
Compartilhe esta página
Título: | Avaliação in situ do fator de crescimento endotelial vascular e do fator induzido por hipóxia 1-alpha nas lesões de pacientes com hanseníase |
Autor(es): | CARVALHO, Pryscilla Layanna Bezerra de |
Palavras-chave: | Angiogênese; Hanseníase; Hipóxia; Pele |
Data do documento: | 30-Ago-2019 |
Editor: | Universidade Federal de Pernambuco |
Citação: | CARVALHO, Pryscilla Layanna Bezerra de. Avaliação in situ do fator de crescimento endotelial vascular e do fator induzido por hipóxia 1-alpha nas lesões de pacientes com hanseníase. 2019. Dissertação (Mestrado em Medicina Tropical) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2019. |
Abstract: | A hanseníase é uma doença dermatológica, granulomatosa crônica, que acomete pele e nervos periféricos. A hanseníase acomete países onde as condições socioeconômicas são precárias, sendo o Brasil o segundo país no hanking mundial na detecção de novos casos ficando atrás apenas da Índia. No Brasil, os maiores números de novos casos estão nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Estudos com o fator de crescimento endotelial vascular, fator induzido por hipóxia 1-alpha, e a enzima óxido nítrico sintase induzível podem ajudar no monitoramento do curso clínico de pacientes com hanseníase. O HIF-1 alpha está presente em situações de hipóxia e ativa a expressão de diversas moléculas como o iNOS e o VEGF. O presente estudo buscou caracterizar in situ os marcadores HIF-1α, VEGF e iNOS em lesões cutâneas de pacientes com hanseníase (vichorwiana (VV), tuberculoide (TT), indeterminada, e reacional tipo 2). Foram analisadas 23 biópsias de lesões cutâneas de pacientes com hanseníase de um hospital público federal de Recife, Pernambuco. Utilizou-se a técnica de imuno-histoquimica para avaliação da expressão das proteínas. Foi feita a marcação qualitativa para HIF-1α, VEGF e iNOS. Verificamos que todas as amostras com a forma clínica TT foram positivas para HIF-1α, enquanto a as amostras com a forma clínica VV foram negativas (p=<0,01). O iNOS foi positivo em 80% das amostras TT e negativos em todas as amostras VV. O VEGF foi positivo nas formas TT e VV. Os achados sugerem que o HIF-1α e o iNOS presentes na forma tuberculóide da hanseníase pode estar relacionado a um fator de proteção da doença e a morbidade controlada nesses pacientes. |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/35583 |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Medicina Tropical |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
DISSERTAÇÃO Pryscila Layana Bezerra de Carvalho.pdf | 1,96 MB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
Este arquivo é protegido por direitos autorais |
Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons