Skip navigation
Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/33089

Comparte esta pagina

Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorRATTON JÚNIOR, José Luiz-
dc.contributor.authorGONÇALVES, Clarissa Mendes-
dc.date.accessioned2019-09-17T20:28:48Z-
dc.date.available2019-09-17T20:28:48Z-
dc.date.issued2018-02-28-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/33089-
dc.descriptionRATTON JÚNIOR, José Luiz de Amorim, também é conhecido(a) em citações bibliográficas por: RATTON, José Luiz de Amorimpt_BR
dc.description.abstractEm um contexto de altos índices de violência como o do Brasil, o medo de ser vitimizado já se incorporou ao modo de vida da população, aos seus hábitos cotidianos. Em meio a isso, certas questões surgem: Que mecanismos permitem que identifiquemos certos indivíduos como suspeitos e outros não? Como essa atmosfera de medo afeta a nossa sociabilidade com o Outro? Ao tentar prevenir-se de situações de riscos, é a figura do Outro que toma um plano central, ao ser diretamente associado a pessoas, lugares e práticas considerados perigosos. A identificação de um indivíduo desconhecido enquanto potencialmente perigoso não se dá ao acaso: antes mesmo de cometer qualquer crime, diz respeito a um determinado perfil sociocultural e comportamental, como se os grupos que estejam dentro desse perfil fossem mais propensos ao crime e devessem ser evitados de todas as formas. Considerando isso, o objetivo principal deste trabalho é, a partir do olhar de homens que se aproximam dos estereótipos de indivíduo suspeito, analisar como o medo da violência, através das operações conceituais e simbólicas que o envolvem, impacta a maneira de se relacionar com o Outro. Foi realizada uma análise crítica de discurso a partir de sete entrevistas semi-estruturadas com integrantes das classes C, D e E (segundo critérios do IBGE), de 18 a 29 anos, residentes nas áreas periféricas da zona norte recifense, negros e brancos. Partindo destes olhares, procurei apreender quais são os seus principais medos no contexto da violência urbana, e ao mesmo tempo, como é a experiência de perceber-se temido por indivíduos que ainda desconhecem, mas já os consideram potencialmente ameaçadores.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectSociologiapt_BR
dc.subjectViolência urbanapt_BR
dc.subjectMedopt_BR
dc.subjectEstereótipos (Psicologiasocial)pt_BR
dc.titleOlhares sobre o outro : construções sociais do medo da violência urbanapt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1614411665989175pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7306229875666481pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Sociologiapt_BR
dc.description.abstractxIn a context of high levels of violence such as Brazil, the fear of being victimized has already been incorporated into the population lifestyle; into their every-day habits. Inside this scenarium, some questions arise: what are the possible mechanisms that allow ourselves to identify certain individuals, instead of others? How does this fear atmosphere affect our sociability towards others? In this effort of trying to prevent risk situations, it is the image of the other who comes up as the main figure, when is directly associated to people, places and practices considered as dangerous. This identification of an unknown individual as a potentially dangerous element does not happen by chance: even before haven committed any crime, this condition is related to a determined socio-cultural and behaviour profile, as if the groups inside this profile were more likely to commit a crime, and should, by that, be avoided at any cost. Taking this into consideration, the main goal of this piece - from the perspective of men whose physical features matches the expectations of the suspect stereotype - is to analyze the fear of violence - through the symbolic and conceptual operations that are involved in it - impacts the way of relating with the other individuals. A critical analysis of speech was conducted, making use of seven semi-structured interviews with integrants of the C, D and E social layers (according to IBGE databasis) from 18 to 29 years-old, black and white-skinned, suburb dwellers from the North Zone of Recife. Taking those points of view as a basis, I aimed to capture which are the essential fears inside the urban violence context, and simultaneously, how is the experience of perceiving themselves as feared by individuals they do not even know , but who are already capable of making judgements and considering them as potentially threatening elements.pt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Sociologia

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
DISSERTAÇÃO Clarissa Mendes Gonçalves.pdf1,22 MBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir


Este ítem está protegido por copyright original



Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons Creative Commons