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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3267

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorWANDERLEY, Almir Gonçalvespt_BR
dc.contributor.authorLIMA, Liliane Bezerra dept_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T16:29:36Z
dc.date.available2014-06-12T16:29:36Z
dc.date.issued2009-01-31pt_BR
dc.identifier.citationBezerra de Lima, Liliane; Gonçalves Wanderley, Almir. Avaliação toxicológica pré-clínica do extrato seco deSchinus terebinthifolius Raddi (Anacardiaceae). 2009. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2009.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3267
dc.description.abstractSchinus terebinthifolius Raddi (Anacardiaceae) é uma árvore nativa do Brasil, Paraguai e Argentina, sendo cultivada em várias partes do mundo para fins ornamentais, alimentícios e medicinais. Popularmente esta espécie é conhecida no Brasil como aroeira, sendo consagrada, sobretudo pela população nordestina, como planta medicinal de ação cicatrizante e antiinflamatória. Embora seu uso seja amplamente disseminado, existe carência na literatura de informações toxicológicas detalhadas. Neste sentido, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a segurança da administração oral do extrato seco da casca do caule de S. terebinthifolius (St) em ratos Wistar de ambos os sexos. Para tanto, foram realizados testes de toxicidade aguda nas doses de 0,625 a 5,0 g/kg, de toxicidade subcrônica nas doses de 0,25; 0,625 e 1,5625 g/kg e de toxicidade reprodutiva em ratas prenhes (em período de pré-implantação e de organogênese) nas doses de 0,1; 0,25; 0,625 e 1,5625 g/kg de massa corporal. Os resultados demonstraram que na toxicidade aguda St não produziu mortes ou sinais de toxicidade nos animais em doses de até 5,0 g/kg. A administração por 45 dias de St não alterou os parâmetros bioquímicos e hematológicos, exceto nos grupos de machos tratados, onde houve aumento nos valores do volume corpuscular médio (St 0,25 e 0,625 g/kg; 2,9 e 2,6%, respectivamente) em relação ao grupo controle. Contudo, essas variações se encontraram dentro dos limites fisiológicos descritos para a espécie. Não foram observadas alterações na morfologia macroscópica externa e nas massas absoluta e relativa dos principais órgãos. Na toxicidade reprodutiva, a administração de St durante os períodos de pré-implantação (1º ao 6º dia de prenhez) e de organogênese (7º ao 14º dia de prenhez) não modificou as variáveis reprodutivas analisadas, assim como não demonstrou sinais de toxicidade nas mães e em seus conceptos. Em conclusão, o extrato seco da casca do caule de Schinus terebinthifolius é seguro uma vez que apresentou baixa toxicidade aguda e subcrônica por via oral, e não interferiu na capacidade reprodutiva de roedores, no que diz respeito aos processos de implantação do embrião e de organogênesept_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectSchinus terebinthifoliuspt_BR
dc.subjectToxicidade agudapt_BR
dc.subjectToxicidade subcrônicapt_BR
dc.subjectToxicidade reprodutivapt_BR
dc.titleAvaliação toxicológica pré-clínica do extrato seco deSchinus terebinthifolius Raddi (Anacardiaceae)pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Ciências Farmacêuticas

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