Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/32211

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorFARIAS, Alexandre Ronaldo da Maia de-
dc.contributor.authorLUNA, Nevita Maria Pessoa de Aquino Franca-
dc.date.accessioned2019-09-04T17:19:53Z-
dc.date.available2019-09-04T17:19:53Z-
dc.date.issued2017-12-20-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/32211-
dc.descriptionFARIAS, Alexandre Ronaldo da Maia de, também é conhecido em citações bibliográficas por: Alexandre da Maiapt_BR
dc.description.abstractEmbora na mitologia grega não haja referências ao relacionamento das divindades Diké, deusa da Justiça, representante da dogmática e da normatividade do direito, e Eros, deus do Amor, símbolo da afetividade, nesta pesquisa eles se encontram indissociavelmente unidos. A articulação entre direito e emoções foi um tema sempre desprestigiado pela história do pensamento jurídico, pois os operadores do direito e os jus-filósofos ao elaborarem seus conceitos de interpretação e aplicação das leis se afastaram do mundo empírico e dos elementos que caracterizam a dimensão sensorial do humano. Nesse viés, procuramos trilhar um caminho inverso, ao considerar que uma abordagem do fenômeno jurídico não implica necessariamente o desprezo pela condição humana, pois, apesar de se reconhecer a dogmaticidade do direito contemporâneo, é importante trazer para o ambiente jurídico não só o texto, mas o contexto, o interlocutor, sua forma de vida e, em especial, seus sentimentos. A partir da instauração do conceito de ―Erótica jurídica‖, este trabalho tenta responder às seguintes questões: que relação haveria entre as emoções e a juridicidade? O universo do direito deve ser pensado apenas a partir de uma perspectiva racionalista ou devemos também reconhecer a dimensão emocional de sua composição? Para fazer a ponte entre o direito e as emoções, traremos a contribuição das artes, em especial da literatura, a fim de apresentar um novo modelo de interpretação e julgamento, mais sensível e humano, predicados importantes para o fornecimento de uma solução jurisdicional mais eficaz frente aos novos tempos.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEmoçãopt_BR
dc.subjectRazãopt_BR
dc.subjectErotismopt_BR
dc.subjectArtespt_BR
dc.subjectHermenêutica (Direito)pt_BR
dc.subjectDireito - Filosofiapt_BR
dc.titleUma erótica jurídica: contradições, paradoxos e diálogos entre direito e emoçãopt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coMELKEVIK, Bjarne-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2398634000543005pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5645512879561497pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Direitopt_BR
dc.description.abstractxAlthough Greek mythology makes no mention of the relationship between Diké – the goddess of justice, representing the dogmas and normativity of law – and Eros – the god of Love, symbol of affection – both are intrinsically united in this study. The relation between law and emotions has always been neglected throughout the history of juridical thinking: when developing their concepts of interpretation and application of laws, juridical philosophers and practitioners have distanced themselves from the empirical world and the elements that constitute the sensory dimension of human life. Our study seeks to move in the opposite direction as we reckon that approaching the juridical phenomenon need not despise the human condition: although we acknowledge the dogmas of contemporary law, it is important that we bring into the juridical setting not only the text, but also the context, the interlocutors, their way of living and, especially, their feelings. Based on the concept of ―Erotics of law‖, this study seeks to answer the following questions: what is the connection between emotions and juridicity? Must the universe of law be conceived on a rationalist perspective or should we also acknowledge the emotional dimension of its composition? To bridge the gap between law and emotions, we borrow contributions from the arts, especially literature, to introduce a new – more sensitive and considerate – model of interpreting and judging, since sensitivity and consideration are important qualities for a more effective jurisdictional solution these days.pt_BR
Aparece nas coleções:Teses de Doutorado - Direito

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TESE Nevita Maria Pessoa de Aquino Franca Luna.pdf3,01 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons