Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/31347

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorBRASILEIRO VIDAL, Ana Christina-
dc.contributor.authorMOURA, Bruna Piereck-
dc.date.accessioned2019-07-04T19:50:57Z-
dc.date.available2019-07-04T19:50:57Z-
dc.date.issued2015-03-06-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/31347-
dc.descriptionMOURA, Bruna Piereck, também é conhecido(a) em citações bibliográficas por: PIERECK, Brunapt_BR
dc.description.abstractOs elementos transponíveis (TEs) são sequências móveis de DNA, presentes em quase todos os organismos já estudados. Constituem parte abundante dos genomas, influenciando em sua estrutura e atividade de diversas maneiras. Dessa forma, conhecer a composição e a distribuição de TEs em leguminosas como Vigna unguiculata, Phaseolus vulgaris e Medicago truncatula é parte importante do conhecimento da influência destes nos genomas vegetais. Usando ferramentas bioinformáticas baseadas em homologia, esse trabalho identificou um total de 5,64 Mb de transposons e 48,42 Mb de retrotransposons, distribuídos em todos os cromossomos de P. vulgaris; 14,04 Mb de transposons e 51,20 de retrotransposons em M. truncatula, e 2,38 Mb e 9,34 Mb de transposons e retrotransposons, respectivamente, em V. unguiculata. Todos apresentaram CACTA e Mutator entre as três superfamílias de transposons mais abundantes no genoma. Além disso, a identificação de transcritos em cultivares contrastantes quanto à tolerância à seca em V. unguiculata mostrou que a cultivar tolerante apresentou maior número de transcritos de CACTA e Mutator que a cultivar susceptível. Interessantemente apesar de possuir o menor genoma, M. truncatula foi a leguminosa com maior quantidade de TEs, possivelmente por sua maior tolerância à atividade destes elementos ou menor controle epigenético. Por outro lado, a despeito dos riscos inerentes à sua atividade, a maior abundância de transcritos na cultivar tolerante à seca de V. unguiculata indica que a atividade dos TEs pode conferir uma vantagem evolutiva.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectGenética vegetalpt_BR
dc.subjectFeijãopt_BR
dc.titleAnálise comparativa de transposons classe II (CACTA e Mutator) nos genomas de Vigna unguiculada, Phaseolus vulgaris e Medicago truncatulapt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coBENKO ISEPPON, Ana Maria-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4110730393969830pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0656001355751718pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Geneticapt_BR
dc.description.abstractxTransposable elements (TEs) are mobile DNA sequences, present in almost all organisms studied to date. They constitute the most part of genomes, acting in their structure and activity at different levels. Therefore, the knowledge of TE composition and distribution in legumes like Vigna unguiculata, Phaseolus vulgaris and Medicago truncatula are important for a better knowledge about their influence on plant genomes. Bioinformatics based on homology search was used in this work and identified, in all chromosomes, about 5,64 Mb of transposons and 48,42 Mb of retrotransposons in P. vulgaris; 14,04 Mb of transposons and 51,20 of retrotransposons in M. truncatula; and 2,38 Mb and 9,34 Mb of transposon and retrotransposons, respectively, in V. unguiculata. All species had CACTA and Mutator among the three most abundant superfamilies of transposons. Additionally, the identification of transcripts at the drought tolerant V. unguiculata cultivar showed a higher number of TEs (CACTA and Mutator) than the susceptible cultivar. Interestingly, the smallest legume genome, M. truncatula, was the one richer in TE sequences, maybe because of its higher tolerance to TE activity or lower epigenetic control. On the other hand, despite all risks related to TE activity, the greater abundance of transcripts in the V. unguiculata drought tolerant cultivar indicates that the activity of TEs may confer an evolutionary advantage.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Genética

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISSERTAÇÃO Bruna Piereck Moura.pdf3,59 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons