Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/31008

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCASTILHO, César Augusto Rodrigues-
dc.contributor.authorSILVA, Esdras Jafet Aristides da-
dc.date.accessioned2019-06-10T23:14:31Z-
dc.date.available2019-06-10T23:14:31Z-
dc.date.issued2018-06-08-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/31008-
dc.description.abstractNeste trabalho propomos um modelo epidemiológico para a disseminação de doenças infecciosas que simultaneamente considera a dinâmica evolutiva e epidêmica dos patógenos. Supomos que diferentes cepas do patógeno podem ser identificadas por alguma característica de interesse, representada por uma variável contínua x definida num intervalo [0, L] para algum L > 0. A característica pode sofrer mutação, modelada por um processo de caminhada aleatória unidimensional. Assumimos que a mutação ocorre no momento da transmissão, por influência ambiental por exemplo, de forma que coinfecção e superinfecção não foram considerados. A partir de um modelo epidemiológico básico SIR (suscetíveis-infectados-removidos), supomos que a característica x influencia as componentes epidemiológicas do patógeno. No nível da comunidade, diferentes valores de x são caracterizados por uma função de contato —(x), uma função de remoção “(x) e por uma função taxa de mortalidade induzida m(x), que substituem os parâmetros correspondentes considerados constantes no modelo básico. O processo de mutação introduz um novo termo que resulta em um modelo SIR com difusão, representada por uma equação diferencial parabólica com coeficientes variáveis. Usamos o modelo para estudar a evolução da virulência dos patógenos. No contexto da dinâmica adaptativa, a seleção natural favorece o patógeno que tem o maior número reprodutivo básico. Nós interpretamos essa hipótese como um problema de controle ótimo e usamos o princípio do máximo de Pontryagin para analisar qualitativamente as estratégias evolutivas ótimas do patógeno.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectMatemáticapt_BR
dc.subjectModelos epidemiológicospt_BR
dc.titleUm modelo epidêmico SIR difuso com caracterização de tipopt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7486654197584482pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7766890976448108pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Matematicapt_BR
dc.description.abstractxIn this work we propose an epidemic model for the spread of infectious disease that simultaneously considers the evolutionary and epidemic dynamics of the pathogens. We assume that different strains of the pathogen can be identified by some trait of interest, represented by a continuous variable x defined in the interval [0, L] for some L > 0. Traits can undergo mutation, modeled by one-dimensional random walk process. We supposed that the mutation occurs at the time of transmission, by environmental influence for example, so that neither co-infection nor super-infection were considered. From a basic epidemic model SIR (susceptible-infectious-removed), we assume that the trait x influences the epidemiological components of the pathogen. At community level, the different values of x are characterized by a contact function —(x), a removal function “(x) and by an induced mortality rate function m(x), that replace the corresponding parameters considered constants in the basic model. The mutation process introduces a new term that results in the diffusive SIR model, represented by parabolic partial differential equation with variable coefficients. We used the model to study the virulence evolution of the pathogens. In the framework of adaptive dynamics theory, natural selection favors the pathogen that has the greatest basic reproductive number. We interpret that hypothesis as an optimal control problem and we use the maximum principle of Pontryagin to analyze qualitatively the optimal evolutionary strategies of the pathogen.pt_BR
Aparece nas coleções:Teses de Doutorado - Matemática

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TESE Esdras Jafet Aristides da Silva.pdf2,47 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons