Skip navigation
Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/29606

Comparte esta pagina

Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorMELLO, Sérgio Carvalho Benício de-
dc.contributor.authorSILVA, Cédrick Cunha Gomes da-
dc.date.accessioned2019-03-08T14:07:16Z-
dc.date.available2019-03-08T14:07:16Z-
dc.date.issued2017-02-24-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/29606-
dc.description.abstractNunca fomos tão urbanos como atualmente. Em 2014, mais da metade (54%) da população global era urbana, segundo um relatório das Nações Unidas (2015). A construção de sistemas tecnológicos complexos que são o produto e o produtor da vida urbana acompanham o processo acelerado de urbanização. Infra-estruturas de energia, água, comunicação, transportes, saneamento e capital suportam o funcionamento da cidade contemporânea. Nesta, o colapso desses sistemas produziu crises complexas com efeitos cascata, como falhas na infra-estrutura urbana que geram problemas de (i)mobilidade; com impactos sociais, políticos, ambientais, de saúde e econômicos. A mobilidade urbana, como parte deste contexto disruptivo, apresenta problemas como congestionamento, ruído, poluição do ar, privatização do espaço público e acesso desigual ao transporte. Isso se deve, em parte, à hegemonia da automobilidade enquanto um dos principais ícones da modernidade. A ciclomobilidade, por outro lado, como parte de um novo paradigma de mobilidade, tem o potencial de subverter o atual sistema de transporte unidimensional que privilegia o carro, desconstruindo suas práticas e experiências de tempo, espaço e velocidade. No entanto, esses aspectos ganham um contorno diferente quando contextualizados em metrópoles do Sul global, subdesenvolvidas e recentemente democratizadas, onde o crescimento populacional e a adoção do automóvel como seu principal modal de transporte são dominantes e vistos como sinônimo de desenvolvimento e progresso. Esta pesquisa, utilizando uma abordagem pós-estruturalista, procura explanar criticamente sobre processos pelos quais múltiplas posições de sujeito atuam tática e estrategicamente com o objetivo de subverter a condição urbana hegemônica pela inclusão de demandas populares anteriormente excluídas do campo discursivo da mobilidade urbana.pt_BR
dc.description.sponsorshipFACEPEpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectCiclomobilidadept_BR
dc.subjectPolíticapt_BR
dc.subjectMobilidadept_BR
dc.titleMeu carro é uma bike: ciclomobilidade como política pública em metrópoles do Sul globalpt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2143994193870237pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0701427642783016pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Administracaopt_BR
dc.description.abstractxWe have never been as urban as today. In 2014, more than half (54%) of the global population was urban, according a United Nations report (2015). The construction of complex technological systems that are the product and producer of urban life follow the accelerated process of urbanisation. Energy, water, communication, transport, sanitation and capital infrastructures support the functioning of the contemporary city. In it, the collapse of these systems have produced complex issues with cascading effects such as failures in urban infrastructure that generate problems of (i)mobility; with social, political, environmental, health and economic impacts. Urban mobility, as part of this disruptive context, presents problems like traffic congestion, noise, air pollution, privatisation of public space and unequal access to transport. This is partly due to the automobility hegemony such as one of the main icon of modernity. Velomobility, on the other hand, as part of a new mobility paradigm, has the potential to subvert the current one-dimensional transportation system that privileges the car, deconstructing their practices and experiences of time, space and speed. However, these aspects gain a different contour when contextualised in Global South metropoles, underdeveloped and newly democratised, where population growth and the adoption of the automobile as their main type of transport are dominant and seen as synonymous of development and progress. This research, using a poststructuralist approach seek to critically explain the processes by which multiples subject positions act tactic and strategically to subvert the hegemonic urban condition by the inclusion of popular demands previously excluded from the discursive field of urban mobility.pt_BR
Aparece en las colecciones: Teses de Doutorado - Administração

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
TESE Cédrick Cunha Gomes da Silva.pdf3,17 MBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir


Este ítem está protegido por copyright original



Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons Creative Commons