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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/27722

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Título: Contribuição à compreensão do social no pensamento de Karl Marx
Autor(es): LOBO, Vinícius Gomes
Palavras-chave: Sociologia; Ciências sociais - Filosofia; Ontologia; Dialética; Marx, Karl
Data do documento: 2-Ago-2013
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Abstract: O objetivo desta dissertação é compreender como o social é abordado pelo pensamento de Karl Marx. Nesse sentido, é preciso que se destaque que não queremos apontar a compreensão que tem Marx das formas históricas ou empíricas através das quais se manifesta o social, ou seja, sua análise das engrenagens que movem a sociedade capitalista, mas sim as ideias que orientam sua compreensão sobre a natureza do social, sobre a forma como o mesmo existe enquanto objeto específico. A questão fundamental aqui, portanto, é a seguinte: o que é o social para Marx? A partir de nossas primeiras leituras e investigações, chegamos à conclusão que não se poderia responder adequadamente a tal pergunta sem nos remetermos às influências filosóficas que marcam o pensamento desse autor, dentre as quais, consideramos a filosofia de Hegel como aquela que, no sentido de nossa questão de pesquisa, é a mais decisiva. Assim, tentaremos chegar à resposta sobre o social em Marx por um caminho que começa com algumas ideias da filosofia hegeliana. Após essa etapa inicial, veremos então como Marx, primeiro, faz uma apropriação crítica de tais ideias e, segundo, como agrega a estas algumas ideias e posicionamentos próprios. Ao final, o que esperamos deixar claro ao leitor é como Marx elabora um novo quadro conceitual para se pensar a manifestação do social, quadro este que, como observaremos pormenorizadamente, fundamenta-se em dois pressupostos: o de que social é uma realidade sintética e o de o mesmo depende basicamente da experiência econômica ou material. Assim, a partir de uma análise pormenorizada da manifestação desses dois pressupostos na obra de Marx, observaremos que, para esse pensador, o social não é um objeto unívoco, um ente com uma forma particular transcendente, mas uma totalidade articulada de forças diversas cujo epicentro é realidade material ou a reprodução coletiva da subsistência vital.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/27722
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Sociologia

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