Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/20015

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorFILHO, Lucio Vilar Rabelo-
dc.contributor.authorALBUQUERQUE, José Luciano de França-
dc.date.accessioned2017-07-25T14:27:49Z-
dc.date.available2017-07-25T14:27:49Z-
dc.date.issued2011-08-15-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/20015-
dc.description.abstractA hiperprolactinemia é o distúrbio endócrino mais comum do eixo hipotálamo-hipofisário. Caracteriza-se pela elevação consistente dos valores plasmáticos desse hormônio. As características clínicas clássicas são distúrbios do ciclo menstrual, amenorréia, galactorréia, infertilidade e diminuição da libido. Distúrbios psiquiátricos, particularmente a ansiedade e a depressão, têm sido associados à hiperprolactinemia há mais de três décadas. Para avaliar a presença de sintomas depressivos, foram submetidos à entrevista através do Inventário de Depressão de Beck (IDB), 60 pacientes portadores de prolactinoma, sendo 30 pacientes com hiperprolactinemia e 30 pacientes normoprolactinêmicos em uso de Cabergolina (prolactina (PRL) média: 241,08 vs 25,92 ng/ml, p<0,001). A pontuação do IDB foi significativamente maior entre os hiperprolactinêmicos (15,07 ± 7,89 vs 7,53 ± 8,20, p<0,001). Foi verificada correlação positiva entre o nível sérico de PRL e a pontuação do IDB (r = 0,573 p<0,001).Entre oshiperprolactinêmicos, 14 pacientes apresentaram pontuação do IDB correspondente a transtornos do humor. Tais pacientes foram tratados com cabergolina por 2 meses. Houve redução significativa nos valores da PRL (média 241,08 vs 25,92, p<0,001) e da pontuação do IDB (média 22,15 vs 11,54, p<0,001). Encontramos correlação positiva entre as variações da prolactina e da pontuação do IDB (r = 0,557, p = 0,048). No presente estudo, observamos maior frequência de sintomas depressivos entre hiperprolactinêmicos, com correlação positiva entre o nível sérico de PRL e a presença de sintomas, além de encontrarmos melhora da sintomatologia com o tratamento da hiperprolactinemia.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectHiperprolactinemiapt_BR
dc.subjectProlactinomapt_BR
dc.subjectDepressãopt_BR
dc.titleFrequência de sintomas depressivos em pacientes hiperprolactinêmicospt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6462656312530308pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3951575473211544pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Neuropsiquiatria e Ciencia do Comportamentopt_BR
dc.description.abstractxHyperprolactinemia is the most common disorder of the hypothalamus-hypophysis axis. It is characterized by elevated serum prolactin levels. The classic clinical features are menstrual cycle disorders, amenorrhea, galactorrhea, infertility and libido decrease. Psychyatric disturbances, particularlyanxiety and depression,have been associated to hyperprolactinemia for more than three decades. Toevaluate the presence ofdepressive symptoms, 60 patients with prolactinoma, divided into two groups: 30 patients with hyperprolactinemia and 30 patients with normal levels of prolactin (PRL), underwent interview through Beck Depression Inventory (BDI).The BDI score was significantly higher in hyperprolactinemic patients (15.07 ± 7.89 vs. 7.53 ± 8.20, p <0,001). Positive correlation was found between serum PRL and BDI score (r = 0,573, p<0,001).Among the hyperprolactinemic, 14 patients had BDI scores corresponding to mood disorders. These patients were treated with cabergoline for 2months. There was significant reduction in PRL values (mean 241.08 vs. 25.92, p <0.001) and BDI scores (mean 22.15 vs. 11.54, p <0.001). We found a positive correlation between changes in prolactin and the BDI score (r = 0.557, p = 0.048). In conclusion, we observed a higher frequency of depressive symptoms in hyperprolactinemic patients with a positive correlation between serum PRL and symptoms, and find relief of symptoms with treatment of hyperprolactinemia.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Neuropsiquiatria e Ciência do Comportamento

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2011-dissertação-joséLucianoFrançaAlbuquerque.pdf1,02 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons