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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/17225

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dc.contributor.advisorGUSMÃO, Norma Buarque-
dc.contributor.authorMELO, Erik Jonne Vieira de-
dc.date.accessioned2016-06-30T19:06:37Z-
dc.date.available2016-06-30T19:06:37Z-
dc.date.issued2011-02-18-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/17225-
dc.description.abstractO petróleo é o recurso energético mais utilizado na sociedade atual, porém seu uso ocasiona grandes riscos de impactos ambientais. Portanto, a aplicação de técnicas como a biorremediação, que utiliza o metabolismo dos microrganismos, para eliminação ou redução de poluentes é aplicada em acidentes com petróleo e seus derivados. O objetivo deste trabalho foi de avaliar a capacidade dos microrganismos em degradar petróleo e estabelecer as melhores condições para a biorremediação. Os microrganismos (18 bactérias e 14 fungos) utilizados pertencem as Coleções de Microrganismos da UFPE. Inicialmente foram selecionados 3 bactérias e 3 fungos com potencialidade para degradação do petróleo. Essas linhagens foram submetidas à aclimatação em concentrações crescentes do poluente. O consórcio foi definido através de delineamento experimental utilizando uma matriz de Plackett & Burman e o melhor consórcio foi submetido a um ensaio em reator. Dentre os fungos o Aspergillus oryzae apresentou a melhor taxa de degradação com 66,05% dos compostos alifáticos e a bactéria B15 apresentou percentual de 32,43%. O planejamento experimental mostrou o consórcio número 12 com degradação de 91,96% dos hidrocarbonetos alifáticos do petróleo. Em biorreator observa-se um perfil característico para um consórcio misto, com degradação dos hidrocarbonetos de 87,52%. Com base nos resultados, isoladamente o Aspergillus oryzae pode ser apontado como promissor na biorremediação e o consórcio selecionado também pode ser utilizado na degradação de hidrocarbonetos alifáticos de petróleo.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPQpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectBiorremediaçãopt_BR
dc.subjectFungospt_BR
dc.subjectBactériaspt_BR
dc.subjectPetróleopt_BR
dc.titleDegradação de petróleo por cultura mista de fungos e bactériaspt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Biologia de Fungospt_BR
dc.description.abstractxOil is the most used energy resource in our society, but their use produces serious risks of environmental impacts. Therefore, the application of techniques such as bioremediation, which uses the metabolism of microorganisms for elimination or reduction of pollutants is applied in accidents petroderivados. The aim of this study was to evaluate the ability of microorganisms to degrade oil and establish the best conditions for bioremediation. The microorganisms (18 bacteria and 14 fungi) used belong Collections of Microorganisms, UFPE. Initially we selected three bacteria and three fungi with potential for oil degradation. These strains were subjected to acclimation at increasing concentrations of oil. The consortium was set by experimental design using a matrix of Plackett & Burman and best consortium submitted to a test reactor. Among the fungi Aspergillus oryzae showed the best degradation rate with 66.05% of aliphatic compounds and bacteria B15 presented a percentage of 32.43%. The planning consortium showed the number 12 with 91.96% of the degradation of aliphatic hydrocarbons from petroleum. In a bioreactor there is a characteristic profile for a mixed consortium, with degradation of the hydrocarbons of 87.52%. Based on results alone Aspergillus oryzae is reported as promising in bioremediation and the consortium can also be used in the degradation of aliphatic hydrocarbons from petroleum.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Biologia de Fungos

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