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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/17164

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLEÃO, André Luiz Maranhão de Souza-
dc.contributor.authorCOSTA, Flávia Zimmerle da Nóbrega-
dc.date.accessioned2016-06-28T17:29:38Z-
dc.date.available2016-06-28T17:29:38Z-
dc.date.issued2015-09-29-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/17164-
dc.description.abstractO contemporâneo globalizado e tecnológico instaurou condições de existência interligadas e reconfigurou suas noções de espaço-tempo, favorecendo com que cotidianos sociais fossem tomados por práticas de fãs politizados e mundialmente organizados, que atuam colaborativamente e constroem seu mundo a partir dos conteúdos de textos culturais. Nesse cenário nasceu os potterheads, cujo trabalho tornou a saga Harry Potter um potente texto cultural. Potterheads se entendem parceiros da indústria, produzem a partir de seus textos e geram lucros para si e para ela. Na era de Convergência Midiática uma economia afetiva biopolítica assinalou um processo de expansão da vida, cuja possibilidade certamente reside na configuração de saberes. Essa investigação descreveu que saberes se revelam na prática dos Potterheads. Apoiados nos pensamentos de Michel Foucault e Gilles Deleuze, nossa analítica crítica arqueológica revelou cinco formações discursivas indicativas de um corpo mantido por relações saber-poder e poder-resistência no interior de um dispositivo de controle, em que relações de governo são dadas a partir do cuidado de si. A vontade de potência desse corpo oscila com a variação de suas ideias, seus agenciamentos desejosos mantém sua vitalidade, e a intensidade de suas vontades conserva desperto esse desejo. Assim, duas razões atravessaram o arquivo: a moralidade do visível e a moral do enunciável; a primeira indicou o conjunto de regras e valores propostos para essa economia política afetiva e a segunda revelou o comportamento que se tem em relação a esse, indicando a vontade de verdade.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectPotterheads. Subjetividade. Crítica pós-estruturalista. Arqueologia.pt_BR
dc.subjectPotterheads. Subjectivity. Poststructuralist critique. Archaeology.pt_BR
dc.titleRelíquias de Potterheads: Uma Arqueologia das Práticas dos Fãs de Harry Potterpt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.advisor-cohttp://lattes.cnpq.br/2313504052405431pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5484105489714622pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Administracaopt_BR
dc.description.abstractxO contemporâneo globalizado e tecnológico instaurou condições de existência interligadas e reconfigurou suas noções de espaço-tempo, favorecendo com que cotidianos sociais fossem tomados por práticas de fãs politizados e mundialmente organizados, que atuam colaborativamente e constroem seu mundo a partir dos conteúdos de textos culturais. Nesse cenário nasceu os potterheads, cujo trabalho tornou a saga Harry Potter um potente texto cultural. Potterheads se entendem parceiros da indústria, produzem a partir de seus textos e geram lucros para si e para ela. Na era de Convergência Midiática uma economia afetiva biopolítica assinalou um processo de expansão da vida, cuja possibilidade certamente reside na configuração de saberes. Essa investigação descreveu que saberes se revelam na prática dos Potterheads. Apoiados nos pensamentos de Michel Foucault e Gilles Deleuze, nossa analítica crítica arqueológica revelou cinco formações discursivas indicativas de um corpo mantido por relações saber-poder e poder-resistência no interior de um dispositivo de controle, em que relações de governo são dadas a partir do cuidado de si. A vontade de potência desse corpo oscila com a variação de suas ideias, seus agenciamentos desejosos mantém sua vitalidade, e a intensidade de suas vontades conserva desperto esse desejo. Assim, duas razões atravessaram o arquivo: a moralidade do visível e a moral do enunciável; a primeira indicou o conjunto de regras e valores propostos para essa economia política afetiva e a segunda revelou o comportamento que se tem em relação a esse, indicando a vontade de verdade.pt_BR
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