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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/16553
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Título: | Efeito Agudo da Vibração de Corpo Inteiro no Nível de Excitabilidade Medular e Espaticidade dos Músculos Plantifexorores de individuos Espásticos Pós Acidente Vascular Encefálio: Um Ensaio Clínico Randomizado e Controlado |
Autor(es): | SALES, Rafael Moreira |
Palavras-chave: | Acidente Vascular Encefálico; Espasticidade; Percepção Global de Mudança do Paciente; Reflexo H; Vibração de Corpo Inteiro; H reflex; Patient Global Impression of Change; Spasticity; Stroke; Whole Body Vibration |
Data do documento: | 24-Jul-2015 |
Editor: | Universidade Federal de Pernambuco |
Abstract: | Introdução: A vibração de Corpo inteiro (VCI) tem sido sugerida como uma abordagem promissora na redução do nível de excitabilidade medular e no manejo da espasticidade. No entanto, ainda não é elucidado se o efeito existente de depressão do reflexo H após a vibração teria a persistência necessária para ter um potencial terapêutico e servir como preparação de indivíduos para a fisioterapia. Objetivo: Avaliar os efeitos agudos da VCI no nível de excitabilidade medular e na espasticidade dos músculos plantiflexores em indíviduos espásticos pós Acidente Vascular Encefálico (AVE) crônico. Métodos: Trata-se de um estudo piloto de um ensaio clínico contralado e randomizado, em que vinte e um homens com espasticidade plantiflexora foram distribuídos em dois grupos: vibração (GV, n=11) e controle (GC, n=10). O GV realizou três séries, uma de familiarização com duração de um minuto e depois duas de cinco minutos, de VCI com frequência de 35 Hz e amplitude de 2 mm, em posição ortostática com semiflexão do joelho a 40˚. O GC realizou o mesmo protocolo sem o estímulo vibratório. A espasticidade foi avaliada através da Escala Modificada de Ashworth (EMA) antes e 10 minutos após a intervenção. O nível de excitabilidade medular foi estimado pela razão Hmáx/Mmáx, e valor da razão H2/H1 e tempo para ocorrência do pico da primeira facilitação na curva de recuperação, antes e 10, 20 e 30 minutos após a intervenção. A percepção global de mudança do paciente também foi estimada após a intervenção. Resultados: Não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos no nível de excitabilidade medular nos três momentos avaliados após a intervenção, bem como na espasticidade plantiflexora. Também não houve diferença na percepção global de mudança do paciente entre os grupos (RR: 1,21; IC95% 0,65 a 2,26). Conclusão: Os achados não mostram efeito da intervenção sobre o nível de excitabilidade medular e a espasticidade plantiflexora, nos tempos estudados. Portanto, a indicação da VCI como preparação para a fisioterapia nesta população não pôde ser suportada. |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/16553 |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Fisioterapia |
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