Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/16514

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLewis, Liana-
dc.contributor.authorNunes, Alyne Isabelle Ferreira-
dc.date.accessioned2016-04-12T18:28:11Z-
dc.date.available2016-04-12T18:28:11Z-
dc.date.issued2015-08-31-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/16514-
dc.description.abstractO debate sobre a violência racial e de gênero tem produzido inúmeras reflexões acerca da manutenção das desigualdades que atingem as mulheres negras. Os meios de comunicação de massa, o sistema educacional e as representações que são produzidas das mulheres negras acabam por essencializar os espaços que elas devem ocupar. Nessa perspectiva as representações da prostituição acabam por ser um espaço essencialmente feminino, e principalmente negro. É através do mito da democracia racial freyreano que o Brasil vai negar o reconhecimento positivo da população negra. Nesse discurso falacioso os índices de exclusão, de acesso e permanência na escola, a baixa remuneração, as estruturas familiares e afetivas contradizem com o modelo harmônico defendido pelo mito. As mulheres negras a partir de um discurso racista e sexista são reduzidas aos seus corpos e a sua sexualidade. Partindo dessa realidade, problematizamos as experiências de vida dessas mulheres buscando compreender a construção da subjetividade das mesmas e como a escolha pela prostituição se torna uma possibilidade real de escolha. Através da trajetória de vida nos foi possível apreender como opera a violência racial e de gênero para as mulheres negras, considerando que apesar de reconhecer a agência das mesmas às limitações do próprio sistema de opressão em que elas estão inseridas acabam por reduzir as possibilidades, tanto de reconhecimento como de sobrevivência.pt_BR
dc.description.sponsorshipFacepept_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectProstituição. Mulher negra. Racismo. Trajetória de vidapt_BR
dc.subjectProstitution. Black Woman. Racism. Life storypt_BR
dc.titleProstituição Feminina Negra: Uma análise da violência racial e de gênero na trajetória de vidapt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Sociologiapt_BR
dc.description.abstractxThe discussion concerning racial violence and gender has produced countless reflections over the maintenance of inequality that afflicts black women. The mass media, Educational System and the produced depiction of women lead to the sealing of places they should achieve. Within that perspective, the depiction of prostitution tends to be a mainly female space, specially for the black ones. Through the myth of racial democracy brought by Freyre, the positive recognition of the black population is denied in Brazil. According to this fallacious myth, the exclusion, access and permanence at school indexes, low income and the family and emotional structures go against the well balanced model proposed by the myth. Due to the sexist and racist discourses, black women are relegated to their bodies and sexuality only. Given this scenario and the life of those women, some questions were risen in order to understand the construction of their subjectivity and how prostitution has become a real choice possibility. According to their life experience, we managed to understand the way racial and gender violence happens to black women, despite of recognizing the limits of the system of oppression in which those women are inserted. The possibilities of being recognized and surviving are reduced.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Sociologia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dissertação Alyne Isabelle Ferreira Nunes.pdf1,43 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons