Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12783

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSougey, Everton Botelho -
dc.contributor.authorCâmara Filho, José Waldo Saraiva-
dc.date.accessioned2015-04-08T18:39:40Z-
dc.date.available2015-04-08T18:39:40Z-
dc.date.issued2012-02-24-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12783-
dc.description.abstractA atividade policial por sua continuada exposição a situações potencialmente traumáticas é considerada de risco ao desenvolvimento de transtornos psiquiátricos. O objetivo do estudo foi avaliar a incidência do transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) em uma amostra de policiais militares que sofreram traumas físicos num período de um ano identificando fatores de risco ao adoecer. Métodos: Utilizou-se de um seguimento prospectivo de policiais militares hospitalizados por conta de traumas físicos. 41 vítimas foram examinadas num período de 12 meses utilizando-se de instrumentos diagnósticos pelo DSM-IV, questionários de auto-avaliação e escala de gravidade de lesão. Dezessete variáveis listadas na literatura como fatores de risco foram investigadas com avaliações sucessivas durante a hospitalização, um e doze meses após o trauma. Resultados: Incidência do transtorno de estresse pós-traumático foi de 41,5% no primeiro mês e prevalência de 14,6% em um ano. A avaliação subjetiva de ameaça à vida foi o principal fator preditor para o desenvolvimento de TEPT em sua forma aguda e crônica e nenhuma outra variável apresentou associação estatisticamente significativa com o desfecho mórbido. Queda na qualidade de vida esteve presente nos pacientes com TEPT crônico. Conclusões: Incidência do TEPT e a prevalência de sua forma crônica são altas e comparáveis às taxas relatadas na literatura. A despeito do número de fatores de risco disponíveis na literatura, seu valor preditivo ao adoecer é ainda insuficiente. Para os objetivos maiores de prevenção e intervenção precoce numa população traumatizada, a utilização de um modelo compreensivo mais amplo e integrativo como o de diátese-estresse é requerido.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectTranstornos de estresse pós-traumáticopt_BR
dc.subjectFatores de riscopt_BR
dc.subjectEstresse psicológicopt_BR
dc.subjectPernambuco – Polícia Militarpt_BR
dc.titleTranstorno de estresse pós-traumático em policiais militares: um estudo prospectivopt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
Aparece nas coleções:Teses de Doutorado - Neuropsiquiatria e Ciência do Comportamento

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Tese José Waldo Camara Filho.pdf286,33 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons