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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12761

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorValença, Marcelo Moraes -
dc.contributor.authorMelo Filho, Sidraiton Sálvio Alves de-
dc.date.accessioned2015-04-08T17:42:07Z-
dc.date.available2015-04-08T17:42:07Z-
dc.date.issued2012-08-16-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12761-
dc.description.abstractAnalisar mulheres no climatério quanto à qualidade de vida (QV), avaliar se esta é influenciada pelo tempo de pós-menopausa e avaliar a presença de cefaleia. Métodos: Foi conduzido estudo descritivo, comparativo e transversal, com 110 mulheres na pós-menopausa, de idades entre 45 a 65 anos, atendidas em um ambulatório especializado em climatério. As participantes foram divididas em dois grupos: pós-menopausa recente (n=49 – com tempo de pós-menopausa menor que 5 anos) e pós-menopausa tardia (n=61 – com tempo de pós-menopausa maior ou igual a 5 anos e menor que 15 anos). Foram avaliadas as variáveis clínicas e sociodemográficas. Aplicou-se Questionário de Saúde da Mulher (QSM) para avaliação da QV e o questionário MIDAS para avaliar o grau de incapacidade provocado pela cefaleia. A análise estatística foi realizada pelos testes t de Student, ANOVA ou teste do qui-quadrado de Pearson, com nível de significância de 5% (p < 0,05). Resultados: Os grupos apresentaram semelhanças quanto às características clínicas e sociodemográficas. Avaliando-se o QSM, encontrou-se um nível intermediário de QV, não havendo diferença entre os dois grupos (p = 0,330). Diferenças significativas foram observadas quando analisados os domínios memória/concentração (p = 0,017), sintomas vasomotores (p = 0,016) e atratividade (p = 0,035), tendo as mulheres da pós-menopausa recente maiores médias dos escores. A prevalência de cefaleia na amostra foi de 58,2%. Avaliando-se o MIDAS, não se encontrou associação entre o grau de cefaleia e o tempo de menopausa (p = 0,145). Houve aumento significativo dos escores QSM com o aumento do grau de cefaleia MIDAS para os domínios da QV humor depressivo (p = 0,003), sintomas somáticos (p < 0,0001), sintomas vasomotores (p = 0,025), ansiedade/medo (p = 0,006) e distúrbios do sono (p = 0,004). Conclusões: Não houve diferença na QV global quanto ao tempo de pós-menopausa, porém mulheres na pós-menopausa recente tiveram pior QV quanto aos sintomas vasomotores, ao déficit cognitivo e à autoestima. Não foi encontrada associação entre o tempo de menopausa e a gravidade dos sintomas de cefaleia. No entanto, de forma significativa, quanto mais grave era a cefaleia, mais frequentes foram os distúrbios do sono e as queixas físicas, vasomotoras e relacionadas à ansiedade e depressão.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectQualidade de vidapt_BR
dc.subjectPós-menopausapt_BR
dc.subjectMenopausapt_BR
dc.subjectClimatériopt_BR
dc.subjectEstrogêniospt_BR
dc.subjectCefaleiapt_BR
dc.titleCefaleia e qualidade de vida em mulheres em pós-menopausa recente e tardiapt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Neuropsiquiatria e Ciência do Comportamento

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