Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12640
Comparte esta pagina
Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.advisor | LIMA, Murilo Duarte Costa | |
dc.contributor.author | CALIXTO, Aline Cristina da Silva | |
dc.date.accessioned | 2015-03-13T19:28:05Z | |
dc.date.available | 2015-03-13T19:28:05Z | |
dc.date.issued | 2014-03-12 | |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12640 | |
dc.description.abstract | Fatores de risco para o uso de drogas como os baixos níveis de apoio familiar e a desesperança estão associados ao comportamento suicida em alcoolistas. Objetivos: avaliar a estrutura familiar e desesperança do adicto em recuperação. Métodos: através de um estudo transversal realizado no Núcleo Especializado de Dependência Química (NEDEQ) do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (HCUFPE) no período de maio a setembro de 2013, foram entrevistados 27 pacientes, homens (N=20) e mulheres (N=7) e 27 familiares. Foram utilizados um questionário sócio demográfico e uma entrevista semiestruturada aplicada a Beck Hopless Scale (BHS) para a construção do genogramas, além do teste exato de Fisher para verificar a associação entre as variáveis. Resultados: ficou demonstrada associação significativa entre desesperança e a faixa etária entre 22-30 anos (25,9%), dependentes de álcool (33,3%) e pelo menos um internamento (29,6%). Pacientes sem desesperança tiveram menos tentativas suicidas (25,9%). Em relação aos achados familiares constatou-se distanciamento afetivo (55%), conflitos (44%), superproteção (38,8%). Sobre os padrões de consumo de substâncias verificou-se que 33,3% dos desperançados apresentavam antecedentes de alcoolismo (22,2%), tabagismo e uso de outras substâncias psicoativas (16,6%). Outros padrões de funcionamento: separação, migração, abandono, transtorno mental (27,7 %). Conclusão: não houve relação entre desesperança e menor participação familiar, alguns padrões familiares podem interferir no tratamento. Os resultados corroboram com estudos que apontam que o sucesso do tratamento da dependência de substâncias está relacionado com intervenções familiares adequadas bem como instrumentalização da equipe assistente. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias | pt_BR |
dc.subject | Relações Familiares | pt_BR |
dc.subject | Características da Família | pt_BR |
dc.title | Estudo da desesperança e estrutura familiar como fatores de interferência no processo de recuperação do dependente químico | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | Dissertações de Mestrado - Neuropsiquiatria e Ciência do Comportamento |
Ficheros en este ítem:
Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
---|---|---|---|---|
DISSERTAÇÃO Aline Cristina da Silva Calixto.pdf | 642,06 kB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
Este ítem está protegido por copyright original |
Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons