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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorSANTOS, Joséte Florencio dos
dc.contributor.authorALMEIDA, Moisés Araújo
dc.date.accessioned2015-03-13T14:45:07Z
dc.date.available2015-03-13T14:45:07Z
dc.date.issued2014-06-06
dc.identifier.citationALMEIDA, Moisés Araújo. Estrutura de capital e divulgação voluntária de informações de responsabilidade social corporativa das empresas brasileiras. Recife, 2014. 128 f. Tese (doutorado) - UFPE, Centro de Ciências Sociais Aplicadas, Programa de Pós-graduação em Administração, 2014.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12481
dc.description.abstractEste estudo tem por objetivo verificar se as divulgações voluntárias de informações de responsabilidade social corporativa influenciam a estrutura de capital das empresas listadas na BM&FBOVESPA, sob a ótica das teorias de Tradeoff e Pecking Order, no período de 2008 a 2012. A amostra foi composta pelas empresas não financeiras com informações disponíveis. Os dados foram coletados através de fontes secundárias, sendo as informações contábeis obtidas das bases de dados Economatica e Datastream e as informações sobre responsabilidade social corporativa obtidas dos relatórios de sustentabilidade publicados nos websites das empresas e no site da Comissão de Valores Mobiliários. Para mensurar a divulgação voluntária de informações de responsabilidade social corporativa, construiu-se um índice (IRSC) composto por 24 questões objetivas compreendendo aspectos de (i) estrutura de governança e sistemas de gestão, (ii) credibilidade, (iii) indicadores de desempenho ambiental e (iv) gastos ambientais. As empresas com maior pontuação no índice pertencem aos setores de exploração de petróleo e gás; geração, transmissão e distribuição de energia; indústria de papel e celulose; e, mineração de metais. A pontuação média das empresas se manteve em torno de 12 pontos. A análise foi feita com regressão múltipla de dados em painel desbalanceado com efeitos fixos e, com os dados em corte transversal, empregou-se modelagem de equação estrutural. Os resultados mostram que a teoria de Pecking Order é quem dá sustentação à forma como as empresas adotam suas estruturas de capital. Com a inclusão da proxy IRSC no modelo de determinantes da estrutura de capital, foi observada uma relação positiva, indicando que as empresas que disponibilizam mais informações para o mercado conseguem mais facilmente captar recursos através de dívidas. Pelos testes realizados não foi confirmada a presença de endogeneidade entre o IRSC e a estrutura de capital. Para futuras pesquisas, sugere-se que o estudo seja expandido para outros países.pt_BR
dc.description.sponsorshipUFS, CAPES e CNPqpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEstrutura de Capitalpt_BR
dc.subjectResponsabilidade Social Corporativapt_BR
dc.subjectDivulgação Voluntáriapt_BR
dc.titleEstrutura de Capital e Divulgação Voluntária de Informações de Responsabilidade Social Corporativa das Empresas Brasileiraspt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
Aparece en las colecciones: Teses de Doutorado - Administração

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