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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12073
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Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.contributor.advisor | Melo, Marcus André Barreto Campelo de | - |
dc.contributor.author | Silva, Mariana Batista da | - |
dc.date.accessioned | 2015-03-11T19:20:31Z | - |
dc.date.available | 2015-03-11T19:20:31Z | - |
dc.date.issued | 2014-01-31 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12073 | - |
dc.description.abstract | Qual é a influência dos ministérios nas decisões do Executivo sob presidencialismo de coalizão? Este trabalho parte de um modelo formal para identificar quando a influência ministerial é esperada. Em equilíbrio, quanto maior a distância de preferências entre o presidente e o partido do ministro, menor a influência. O teste empírico tem por base dados sobre a construção da agenda legislativa e alocação orçamentária do Executivo brasileiro de 1995 a 2010. Para cada tipo de decisão duas variáveis dependentes diferentes são analisadas. Influência sobre a agenda legislativa é observada como a autoria de iniciativas legislativas e como medida de “não-influência” é utilizada a centralização da formulação da agenda legislativa na presidência. Já a influência sobre a alocação orçamentária é identificada como a parcela do orçamento controlada pelo partido e a alocação politicamente orientada de transferências federais. Com base na distribuição da autoria de 1.715 iniciativas legislativas do Executivo, os resultados alcançados através de modelos binomial negativo e logístico para eventos raros mostram que a influência ministerial é alta, mas apenas quando a distância de preferências é muito pequena. Quando a distância de preferências aumenta a participação na agenda legislativa diminui e a centralização na presidência aumenta. Nota-se também a forte concentração da formulação da agenda legislativa nos ministros do partido do presidente. Analisando a participação na alocação do orçamento e a distribuição de transferências federais para os estados os resultados obtidos através de modelos de regressão linear mostram que a influência também é contingente a proximidade de preferências. Partidos mais próximos ideologicamente do presidente controlam maiores parcelas do orçamento e transferem mais recursos para estados governados pelo seu próprio partido. Contudo, nota-se a maior participação dos demais partidos da coalizão. Três conclusões principais podem ser observadas: os partidos influenciam as decisões do Executivo através do controle de pastas ministeriais, a influência é contingente a proximidade de preferências entre o presidente e o partido e por último, decisões legislativas estão mais concentradas no partido do presidente enquanto a alocação do orçamento é compartilhada com parceiros da coalizão. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | CNPq | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | presidencialismo de coalizão | pt_BR |
dc.subject | ministérios | pt_BR |
dc.subject | influência | pt_BR |
dc.subject | agenda legislativa | pt_BR |
dc.subject | orçamento | pt_BR |
dc.title | O mistério dos ministérios : a governança da coalizão no presidencialismo brasileiro | pt_BR |
dc.type | doctoralThesis | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | Teses de Doutorado - Ciência Política |
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Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
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