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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1178

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorNEVES, Jorge Alexandre Barbosa
dc.contributor.authorSTAMFORD, Paula Pesterpt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T15:08:07Z
dc.date.available2014-06-12T15:08:07Z
dc.date.issued2002pt_BR
dc.identifier.citationPester Stamford, Paula; Alexandre Barbosa Neves, Jorge. Controle, Poder e o Desenvolvimento de Células de Operação em uma Indústria de Bebidas de Pernambuco. 2002. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Administração, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2002.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1178
dc.description.abstractNo fim dos anos 70, com a concorrência internacional da Europa e do Japão aos Estados Unidos, o modelo fordista entrou em declínio tanto por motivos econômicos quanto por exigência da classe trabalhadora. Esta, submetida a condições degradantes e alienadoras de trabalho decorrentes do trabalho mecânico e acelerado, se recusava a trabalhar, dando início a um movimento de evasão das fábricas, que comprometia a produtividade. O desemprego, oriundo do desenvolvimento tecnológico que buscava diminuir a dependência da mão-de-obra e a redução de custos , comprometeu o consumo em massa, levando a produção a se direcionar para um mercado mais elitizado que demandava produtos diferenciados. Estavam criadas as condições para o surgimento de novas formas organizacionais de trabalho que propiciassem maior flexibilidade e inovação na produção e um ambiente mais atrativo para os trabalhadores. Em resposta ao modelo mecanicista tradicional, surgiram modelos mais dinâmicos e participativos, adequados às exigências contextuais, denominados orgânicos . O modelo orgânico está associado a ambientes de mudanças rápidas. São assim chamados porque sua resposta a condições de alta complexidade e incerteza apresenta instâncias na qual a organização se torna um invertebrado, no lugar da estrutura rígida dos modelos mecanicistas (SCOTT, 1992). O seu funcionamento interno é baseado principalmente em trabalho em equipe e numa ligação de engajamento profundo com a sobrevivência e crescimento da organização. Apesar de esse novo modelo não estar ainda totalmente definido, um dos pontos que existem em comum entre todos que o aplicam é o uso do trabalho de equipes. Este trabalho trata de um estudo de caso sobre a variação da estrutura de poder e controle organizacional relacionada ao nível de maturidade de equipes semi-autônomas de produção em uma indústria de bebidas em Pernambuco. A coleta de dados se deu por meio de questionário estruturado aplicado a 100% das células de operação da indústria. A pesquisa caracteriza-se como seccional, sendo a análise de dados qualitativa, utilizando-se de análises univariadas, bivariadas e multivariadas, principalmente o modelo de correlação de Spearman. Os resultados encontrados suportaram as teorias pós-fordistas de produção de que o trabalho em equipe está relacionado ao desenvolvimento de um novo tipo de controle conhecido como cognitivo, ao mesmo tempo em que corroboram a visão de Burris (1989) de que todas os diferentes tipos de controle estão interligados e coexistem dentro de uma mesma organização. Finalmente, elaboraram-se, com base nos resultados finais, algumas recomendações gerenciais e acadêmicaspt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectAdministraçãopt_BR
dc.subjectIndústria de Bebida - Pernambucopt_BR
dc.titleControle, Poder e o Desenvolvimento de Células de Operação em uma Indústria de Bebidas de Pernambucopt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Administração

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