Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11757

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorFontes, Breno -
dc.contributor.authorMelo, Marina Félix de-
dc.date.accessioned2015-03-10T18:35:21Z-
dc.date.available2015-03-10T18:35:21Z-
dc.date.issued2013-01-31-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11757-
dc.description.abstractO presente estudo investiga as consequências do atual fluxo de profissionalização institucional das ONGs. Profissionalização aqui diz respeito, sumariamente, a estratégias de planejamento e especialização. Em cumprimento a nossa questão de partida, analisamos aspectos como: divisão de trabalho; existência de diferentes tipos de ONGs; visão dos agentes que nas instituições trabalham diante do atual fluxo de profissionalização; missão das organizações face exigências de profissionalização por parte dos órgãos financiadores; relação entre a missão e a sustentabilidade financeira das entidades; bem como a relação que as ONGs têm com o Estado, com o Mercado e com o próprio terceiro setor, a considerar a extensão interveniente que diz respeito à questão da autonomia das instituições. Propusemos uma investigação - com subsídios comparativos - no Brasil e em Portugal por considerar, via estudos preliminares e exploratórios, que as questões pertinentes à profissionalização institucional ocorriam nos dois países, ainda que de maneiras e escalas distintas. A pesquisa apoiou-se na Sociologia das Organizações, bem como adotamos métodos e técnicas de trabalho numa perspectiva qualitativa, por estudos de caso em quatro organizações, que utilizou a análise de conteúdo no tratamento das informações. O trabalho revela como e porque ONGs que não se adequam minimamente às exigências de profissionalização esmaecem diante das fontes de financiamento. A busca por sustentabilidade e, consequentemente, por complexidade organizacional dentro de alguns perfis de ONGs no trabalho discutidos, gera um ciclo de problemas que só podem ser solucionados com mais profissionalização. Concatenada a este cenário, a agência do terceiro setor apresenta-se relativamente frágil ao processo amplo de profissionalização, habitando uma “nuvem” de insegurança sobre a missão institucional para a qual se dedica.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectTerceiro Setorpt_BR
dc.subjectONGspt_BR
dc.subjectProfissionalizaçãopt_BR
dc.titleProfissionalização nas organizações não-governamentaispt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
Aparece nas coleções:Teses de Doutorado - Sociologia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TESE MARINA MELO - 2013 corrigida.pdf3 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons