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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10889
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Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | NOGUEIRA, Maria Aparecida Lopes. | |
dc.contributor.author | LIMA, George Michael Alves de | |
dc.date.accessioned | 2015-03-05T18:44:05Z | |
dc.date.available | 2015-03-05T18:44:05Z | |
dc.date.issued | 2013-02-26 | |
dc.identifier.citation | LIMA, George Michael Alves de. Os bacamarteiros de Caruaru. Recife, 2013. 126 f. Dissertação (mestrado) - UFPE, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-graduação em Antropologia , 2013. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10889 | |
dc.description.abstract | Esta dissertação apresenta um estudo antropológico sobre os grupos de Bacamarteiros da cidade de Caruaru, agreste de Pernambuco, com o objetivo de compreender quais os significados que envolvem essa manifestação cultural e, ao mesmo tempo, a dinâmica sociocultural na qual se insere o folguedo. Neste sentido, o estudo busca identificar a história, quem são os bacamarteiros, como vivem, quais as ferramentas utilizadas na transmissão dessa tradição, a religiosidade, a arte e, sobretudo, as especificidades desta tradição centenária. Urge apontar que a escassa literatura acerca dos bacamarteiros sugeriu um diálogo constante com uma obra de caráter referencial, nomeadamente, Bacamarte, Pólvora e Povo (1965), do pesquisador Olímpio Bonald Neto, justamente por se tratar de um raro momento onde esses grupos foram devidamente contemplados numa pesquisa mais extensa. O folguedo consiste em uma apresentação cênico-performática de um grupo de 15 a 20 pessoas que - vestidos com calça e camisa de zuarte, lenço vermelho no pescoço, chapéu de palha ou couro adornado com uma rosa vermelha, alpercatas ou tênis, bisaco com munição e seu bacamarte - desfilam e fazem suas apresentações nas ruas, avenidas ou mesmo na zona rural da cidade, dando salvas de tiros em homenagem aos santos católicos reverenciados no mês de junho na região: Santo Antônio, São João e São Pedro. Segundo os dados coletados ao decorrer da pesquisa, a tradição se perpetua há aproximadamente cento e cinquenta anos. Dissertar sobre os bacamarteiros foi percorrer o universo da história oral, tendo em vista não haver documentos e tampouco referências em obras científicas sobre os mesmos, salvo breves momentos encontrados na literatura brasileira que foram contemplados no decorrer da dissertação. Quanto às origens, a versão mais difundida refere-se ao surgimento desses grupos após a Guerra do Paraguai (1865). Porém, diante dos dados coletados, somos levados a crer que o folguedo foi criado por pessoas da zona rural que, ao buscar homenagear a valentia do homem nordestino, acabaram por agregar diversos elementos culturais provenientes dos mitos da região. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | CAPES | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Bacamarteiros | pt_BR |
dc.subject | Caruaru | pt_BR |
dc.subject | História oral | pt_BR |
dc.subject | Performance | pt_BR |
dc.subject | Antropologia | pt_BR |
dc.subject | Cultura Popular – Caruaru (PE) | pt_BR |
dc.subject | História oral | pt_BR |
dc.subject | Performance | pt_BR |
dc.title | Os bacamarteiros de caruaru | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Administração |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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