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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1065
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Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.contributor.advisor | NASCIMENTO, Luís Felipe Rios do | pt_BR |
dc.contributor.author | SANTOS, Francisco Gleidson Vieira dos | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2014-06-12T15:07:23Z | |
dc.date.available | 2014-06-12T15:07:23Z | |
dc.date.issued | 2010-01-31 | pt_BR |
dc.identifier.citation | Cleidson Vieira dos Santos, Francisco; Felipe Rios do Nascimento, Luis. A gente vive assim, mas a gente precisa de uma luz : as experiências religiosas das prostitutas que batalham na Praça do Diário Recife - PE. 2010. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Antropologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2010. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1065 | |
dc.description.abstract | Este estudo se debruça sobre as experiências religiosas das prostitutas que batalham na Praça do Diário, localizada no centro da cidade do Recife-PE. O foco da análise recai sobre os significados que tais mulheres atribuem à dimensão religiosa em suas vidas. Para tanto, por meio da observação etnográfica no referido local, e de entrevistas com enfoque biográfico, investigou-se as matrizes religiosas que as informantes se sentem pertencentes, quais os sentidos, a partir das suas perspectivas, que suas religiões atribuem à carreira de profissional do sexo. Por fim, buscou-se perceber como estas mulheres articulam suas práticas profissionais com o sagrado. A hipótese que conduziu o trabalho de investigação vislumbrou a possibilidade das mulheres prostitutas possuírem algum tipo de relação com a Pomba-gira. Por instrumentalizarem o aspecto mais intocável das religiões cristãs, a carne, as mulheres prostitutas não encontram aceitação/legitimidade para as suas práticas profissionais/sexuais nas religiões cristãs. Nesta perspectiva, apoiando-me em Geertz, no que se refere à noção de religião como sistema cultural, a Pomba-gira, símbolo sagrado disponibilizado pelos panoramas das religiões afrobrasileiras, emergiria como modelo para situar e mesmo organizar as condutas das mulheres prostitutas diante no mundo. Paradoxos a parte, as religiões acentuadas pelas prostitutas entrevistadas estão inseridas no segmento evangélico pentecostal. Entretanto, por não se conformarem às normas de sexo/ gênero/ elas não se ligam formalmente a tais religiões. Articulam estrategicamente o que lhes é "conveniente", desligam-se da instituição e passam a pessoalmente transacionar com Deus. Concernente à Pomba-gira, a hipótese não pode ser totalmente refutada, visto que no cotidiano da Praça do Diário, em diferentes contextos, a menção à entidade se faz presente, o que pode ser interpretado, como sugere Otávio Velho, não simplesmente como recursos lingüísticos, mas atingindo as esferas das crenças de comportamentos pessoais | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Sexualidade | pt_BR |
dc.subject | Gênero | pt_BR |
dc.subject | Prostituição | pt_BR |
dc.subject | Religião | pt_BR |
dc.subject | Experiência religiosa | pt_BR |
dc.title | A gente vive assim, mas a gente precisa de uma luz : as experiências religiosas das prostitutas que batalham na Praça do Diário Recife - PE | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | Dissertações de Mestrado - Antropologia |
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Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
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