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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10600

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorADEODATO, João Maurício Leitão-
dc.contributor.authorCARVALHO, João Claudio Carneiro de-
dc.date.accessioned2015-03-05T12:45:47Z-
dc.date.available2015-03-05T12:45:47Z-
dc.date.issued2012-12-
dc.identifier.citationCARVALHO, João Cláudio Carneiro de. Supremo Tribunal Federal e Princípio da Dignidade: análise pitanêutica da construção metafórica de signos jurídicos. Tese (Tese apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Direito) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2012.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10600-
dc.description.abstractO objetivo principal deste trabalho é investigar a importância das metáforas na construção, destruição e reconstrução do Princípio da Dignidade da Pessoa Humana (PDPH). Por meio da Pitanêutica (metódica), a tese apresentou um modelo próprio de desconstrução das decisões judiciais proferidas pelo STF em sede de controle abstrato de constitucionalidade. As metáforas utilizadas em cada decisão judicial foram detectadas e resultados parciais comparados. Depois, foi possível verificar o papel das metáforas na construção retórica do PDPH, bem como ocorre o processo de referenciação dentro dos votos pesquisados. As conclusões materiais deste trabalho permitem dizer que metáforas não são somente recursos linguísticos, ornamentos discursivos utilizados na construção expressiva do mundo e dos fenômenos. Este texto se apoia na ideia de que além da função estética, as metáforas influenciam na construção da percepção do mundo e dos fenômenos. Para entender o funcionamento do intricado processo metafórico, separou-se linguagem introspectiva de linguagem expressiva. Apesar da linguagem se encontrar dividida para fins de análise retórica, demonstrou-se que as metáforas influenciam desde a percepção, embora se apresente mais claramente na linguagem expressão. A pluralidade lexical no uso desse princípio nas decisões pesquisadas evidenciou que seu conteúdo jurídico é construído casuisticamente. Desinteressado com possíveis mudanças no significante, o trabalho demonstra que a subunidade sentido é pressionada diante de influências extradogmáticas na definição da Dignidade Humana. Os relatos influenciam a construção do PDPH graças à ação metáfora diversificada e à transferência cognitiva, permitindo que se conclua que tal princípio não abre possibilidades interpretativas, mas fecha círculos argumentativos. Destarte, quem imaginar que o artigo 1º, III da Constituição Federal de 1988 fornece subsídios suficientes para a segurança jurídica, não percebeu o poder das metáforas na construção, destruição e reconstrução desse signo jurídico.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUnpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectPitanêuticapt_BR
dc.subjectSupremo Tribunal Federalpt_BR
dc.subjectDignidade Humanapt_BR
dc.subjectMetáforaspt_BR
dc.titleSupremo Tribunal Federal e Princípio da Dignidade: análise pitanêutica da construção metafórica de signos jurídicospt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
Aparece nas coleções:Teses de Doutorado - Direito

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