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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10599
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Título: | Estuário de Barra Das Jangadas/PE: análise espaço temporal e caracterização estrutural da vegetação de mangue |
Autor(es): | Coelho, Mariana Pessôa |
Palavras-chave: | Ecossistema manguezal; Mapeamento; Estrutura da vegetação; Análise ambiental |
Data do documento: | 31-Jan-2013 |
Editor: | Universidade Federal de Pernambuco |
Citação: | COELHO, Mariana Pessôa. Estuário de Barra Das Jangadas/PE: análise espaço temporal e caracterização estrutural da vegetação de mangue. Recife, 2013. 101 f. Dissertação (mestrado) - UFPE, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-graduação em Geografia, 2013. |
Abstract: | Em Pernambuco as treze principais áreas estuarinas foram transformadas em reservas biológicas e definidas como áreas de proteção ambiental. O estuário de Barra das Jangadas, que compreende os rios Pirapama e Jaboatão, localizado entre os municípios de Jaboatão dos Guararapes/PE e Cabo de Santo Agostinho/PE, é considerado um dos mais importantes do estado. Assim, este estudo buscou compreender os aspectos da composição, estrutura e comportamento espaço temporal da vegetação no manguezal do estuário de Barra das Jangadas/PE, visando contribuir para o desenvolvimento sustentável de seus recursos, facilitando futuras ações de gestão e monitoramento. Para avaliar o comportamento espaço temporal da vegetação foram analisadas imagens de satélite Landsat 5, dos anos de 1989, 1999 e 2011, utilizando a Classificação Supervisionada. Em relação à caracterização estrutural do bosque de mangue foram demarcados dois sítios no rio Jaboatão (A e D) e dois no rio Pirapama (B e C) e adotada a metodologia das parcelas múltiplas. O resultado do mapeamento espaço temporal permitiu observar o adensamento da vegetação de mangue, que em 1989 abrangia uma área de 712 ha, expandindo para 790 ha no ano de 1999 e totalizando 843 ha em 2011. No que se refere à área urbana e o solo exposto, observou-se um aumento entre 1989 e 1990, passando de 249,4 ha para 336,8 ha e retração em 2011, quando abrangeu 223,3 ha. Os resultados da caracterização estrutural da vegetação demonstraram que as espécies não apresentaram um padrão de zonação definido, tendo Laguncularia racemosa (L.) C. F. Gaertn apresentado maior valor de importância, seguida por Rhizhophora mangle L, Avicennia germinans (L.) Stearn. e Avicennia schaueriana Stapf & Leechm. A análise estrutural ainda indicou que os valores de densidade de troncos vivos variaram entre 750 e 1.675ind/ha. Os indivíduos apresentaram altura média oscilando de 4,9 a 9,0 m e DAP médio entre 41,75 e 59,17 cm, com maior contribuição de área basal na classe de diâmetro > 10,0 cm, indicando o bom desenvolvimento estrutural do bosque. |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10599 |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Geografia |
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