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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10476

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLuiz Portugal, José -
dc.contributor.authorMarroquim Santiago, Marcondes-
dc.date.accessioned2015-03-04T18:22:54Z-
dc.date.available2015-03-04T18:22:54Z-
dc.date.issued2013-01-31-
dc.identifier.citationSantiago, M. M. A Influência da Incerteza altimétrica do MDE ASTER-2 na declividade. Recife, 2013. Dissertação de Mestrado – Centro de Tecnologia e Geociências, Universidade Federal de Pernambuco.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10476-
dc.description.abstractModelo Digital de Elevação (MDE) do ASTER-2 é um modelo obtido a partir de imagens estereoscópicas orbitais que recobre uma área de extensão global, entre as latitudes 83ºN e 83ºS. O United States Geological Survey (UGSS) e o Earth Remote Sensing Data Analysis Center (ERSDAC) desenvolveram estudos sobre a precisão desse modelo, com base no Erro Médio (EM) e no Desvio Padrão ( ) deste erro, chegando a valores diferentes. A declividade é um produto derivado do MDE, obtida por operações de vizinhança sobre ele. Levando-se em consideração a incerteza do MDE ASTER-2, essa pesquisa teve por objetivo analisar e mensurar o efeito da mesma sobre a variável declividade, a partir dos indicadores da USGS e da ERSDAC. Para atender esse objetivo, foi empregado o Método de Simulação Monte Carlo de forma a gerar grades de incertezas altimétricas que deram origem a grades de declividade. Essas grades foram averiguadas em relação ao Coeficiente de Variação (CV), destacando-se as seguintes conclusões: (i) as áreas planas são mais difíceis de serem identificadas pelo MDE ASTER-2; (ii) em função do modelo matemático empregado pelo CV, seu valor tende a aumentar exponencialmente a medida que a média das declividades tende a zero e isso acontece em regiões planas; (iii) o menor valor de declividade que pode ser identificado pelo ASTER-2 é 13.89% com um de nível de confiança de 0,05%. Também foi analisada a estratificação da declividade proposta pela EMBRAPA/IBGE, INCRA e Zoneamento Ecológico Econômico (ZEE). Esses órgãos empregam diferentes pontos de corte para as classes e por isso diferentes realidades foram detectadas. Os mapas se mostraram uma excelente forma de interpretar essas realidades.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectModelo Digital de Elevaçãopt_BR
dc.subjectASTER-2pt_BR
dc.subjectSimulação de Monte Carlopt_BR
dc.subjectIncerteza e Precisãopt_BR
dc.titleAnálise do erro altimétrico do MDE ASTER-2 na declividadept_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Ciências Geodésicas e Tecnologias da Geoinformação

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