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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9975
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Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | AMARAL, Maria Virgínia Borges | pt_BR |
dc.contributor.author | TORRES, Maria Adriana Da Silva | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2014-06-12T23:17:08Z | |
dc.date.available | 2014-06-12T23:17:08Z | |
dc.date.issued | 2003 | pt_BR |
dc.identifier.citation | Adriana Da Silva Torres, Maria; Virgínia Borges Amaral, Maria. Saúde e força de trabalho: um estudo sobre os trabalhadores comerciários associados ao SESC - Alagoas. 2003. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Serviço Social, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2003. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9975 | |
dc.description.abstract | O presente trabalho analisa o sentido de saúde para os trabalhadores comerciários de Maceió, associados ao SESC AL. Discorre sobre a concepção de saúde que fundamenta os programas desta entidade e identifica os fatores que influenciam o sentido de saúde deste segmento. Partimos do pressuposto de que a força de trabalhado do comerciário é tão importante quanto a de segmentos de outros setores da produção na sociedade capitalista. Neste sentido, entendemos que a saúde do trabalhador é um dos elementos que mais recebem atenção no processo de reprodução da força de trabalho. O trabalhador, atualmente mais requisitado pelo processo de reestruturação produtiva, passa a consumir mais energia física e mental no cumprimento das metas determinadas pelas empresas. Por isso, as empresas utilizam estratégias direcionadas para a conservação da saúde de seus funcionários, e encontram no SESC uma parceria para o desenvolvimento de programas específicos que atendam às necessidades do trabalhador, na tentativa de minimizar o desgaste da sua força de trabalho. Esta pesquisa, pois, analisa o sentido de saúde para o segmento de trabalhadores comerciários que sofre diretamente as mudanças do mundo atual. A partir dos dados quantitativos e qualitativos, compreende-se que as concepções sobre saúde dos trabalhadores comerciários sofrem influência de ordem social, econômica, política, cultural, ambiental, comportamental e biológica. O estudo conduziu a uma maior aproximação da realidade do trabalhador comerciário de Maceió e o resultado da pesquisa permitiu-nos visualizar a dinâmica das relações sociais que se insurge na implementação de garantir condições de trabalhos mais dignas aos comerciários. Constatou-se, ainda, a necessidade de investimentos em programas de promoção de melhorias de bem-estar no atendimento às necessidades básicas deste segmento | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Alagoas | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Trabalho | pt_BR |
dc.subject | Processo de trabalho | pt_BR |
dc.subject | Trabalho comerciário | pt_BR |
dc.subject | Direitos | pt_BR |
dc.subject | Qualidade de vida | pt_BR |
dc.subject | Promoção da saúde | pt_BR |
dc.title | Saúde e força de trabalho: um estudo sobre os trabalhadores comerciários associados ao SESC - Alagoas | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Serviço Social |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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