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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9940

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorKHOURY, Helen Jamilpt_BR
dc.contributor.authorLOPES, Cintya Carolina Barbosapt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T23:16:56Z
dc.date.available2014-06-12T23:16:56Z
dc.date.issued2006pt_BR
dc.identifier.citationCarolina Barbosa Lopes, Cintya; Jamil Khoury, Helen. Avaliação de dose em procedimentos especiais de fluoroscopia : histerossalpingografia e dacriocistografia. 2006. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Tecnologias Energéticas e Nucleares, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2006.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9940
dc.description.abstractDentre os procedimentos especiais de fluoroscopia destacam-se a histerossalpingografia (HSG) e a dacriocistografia (DCG). A HSG é uma técnica radiodiagnostica capaz de detectar patologias uterinas e tubárias, e é fundamental para a investigação de infertilidade. A DCG trata-se do exame radiográfico do sistema lacrimal, sendo importante para mostrar o nível de obstrução, a presença de dilatação do saco lacrimal, bem como alterações em estruturas vizinhas. Neste trabalho, foi efetuado o estudo da dose de entrada na pele do paciente devido a estes dois procedimentos especiais de fluoroscopia, bem como a avaliação da dose na equipe médica que executa os exames. Para tanto, foram avaliados os procedimentos de 22 pacientes de HSG e 8 pacientes de DCG. Dosímetros de TLD-100 foram utilizados e fixados na pele dos pacientes em pontos anatômicos envolvidos em cada exame. No caso da HSG os resultados mostraram que a dose na entrada da pele variou de 0,5 mGy a 73,4 mGy, com um valor médio de 22,1 mGy. A dose no útero foi estimada em 5,5 mGy, e 6,6 mGy foi a dose média estimada para os ovários. As doses de entrada na pele dos pacientes submetidos a exames de DCG variaram de 2,1 mGy a 10,6 mGy, e a dose média entre os olhos foi de 6,1 mGy. Os resultados das doses ocupacionais mostraram que, na HSG, a dose média na mão direita do médico é de 4,3 mGy por exame. Este valor é devido ao fato que o médico introduz o meio de contraste manualmente durante as exposições com contraste na histerossalpingografia. Em relação a DCG, os valores de doses ocupacionais foram da ordem dos valores ambientais, evidenciando que, dentro dos limites permitidos, não há risco para os médicos neste procedimentopt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectFluoroscopiapt_BR
dc.subjectDose de Entrada na Pelept_BR
dc.subjectDose Ocupacionalpt_BR
dc.titleAvaliação de dose em procedimentos especiais de fluoroscopia : histerossalpingografia e dacriocistografiapt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Tecnologias Energéticas e Nucleares

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