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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9819
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Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Jorge Ventura de Morais, Josimar | pt_BR |
dc.contributor.author | Luiz de Amorim Ratton Júnior, José | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2014-06-12T23:16:16Z | - |
dc.date.available | 2014-06-12T23:16:16Z | - |
dc.date.issued | 2003 | pt_BR |
dc.identifier.citation | Luiz de Amorim Ratton Júnior, José; Jorge Ventura de Morais, Josimar. Ulisses liberto ou Prometeu acorrentado? : virtudes e limites da explicação da ação na obra de Jon Elster. 2003. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Sociologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2003. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9819 | - |
dc.description.abstract | Este estudo buscou investigar em que medida a explicação social proposta por Jon Elster pode ser considerada útil para as Ciências Sociais. Na primeira parte da tese, tento demonstrar como a Teoria da Ação elsteriana, originariamente ligada à racionalidade como principal motor da ação, paulatinamente incorpora as normas sociais e as emoções como elementos motivacionais relevantes. Em seguida, procurase articular a referida Teoria da Ação com os conteúdos metodológicos da explicação social defendidos pelo autor norueguês: a) um tipo de individualismo metodológico que está vinculado à tentativa de redução dos fenômenos sociais agregados ao nível individual dos mesmos; b) a explicação intencional-causal, através da qual o autor procura compatibilizar a dimensão intencional da ação com os elementos de causação da mesma, recusando também a validade da explicação funcional nas Ciências Sociais; e c) o enfoque mecanísmico, através do qual se afirma que a explicação social não deve ser concebida em termos de leis gerais ou regularidades entendidas como leis, mas de mecanismos que evitem explicações do tipo caixa preta e, portanto, revelem a lógica interna da ação.Na segunda parte da tese, esta modalidade de explicação proposta por Elster é problematizada. O Individualismo Metodológico elsteriano é questionado, tanto no que ser refere à capacidade efetiva de redução da explicação elsteriana que apresenta obstáculos ontológicos e semânticos quanto no que se refere à eliminação de explicações que não tenham possibilidade de redução. A dimensão intencional-causal da explicação também é submetida à crítica, na medida em que estabelece uma divisão excessivamente rígida entre processos intencionais e causais, comprometendo a própria natureza autônoma da ação humana, postulada pelo autor. E finalmente, o enfoque mecanísmico é problematizado.Conclui-se que, a despeito da originalidade e do rigor desta explicação da ação no panorama das Ciências Humanas contemporâneas, o projeto elsteriano apresenta deficiências na articulação entre seus aspectos normativos e explicativos. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | obra de Jon Elster | pt_BR |
dc.subject | virtudes | pt_BR |
dc.title | Ulisses liberto ou Prometeu acorrentado? : virtudes e limites da explicação da ação na obra de Jon Elster | pt_BR |
dc.type | doctoralThesis | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Teses de Doutorado - Sociologia |
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