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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/975
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Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Simabukuro, Eliana Akie | |
dc.contributor.author | Silva, Adaíses Simone Maciel da | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2014-06-12T15:06:47Z | |
dc.date.available | 2014-06-12T15:06:47Z | |
dc.date.issued | 2007 | pt_BR |
dc.identifier.citation | Simone Maciel da Silva, Adaíses; Akie Simabukuro, Eliana. Ecofisiologia de briófitas de floresta atlântica nordestina. 2007. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2007. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/975 | |
dc.description.abstract | A ecologia e a ecofisiologia de briófitas ainda são pouco conhecidas quando comparadas com as de espermatófitas. No Neotrópico essa lacuna é ainda maior e mais preocupante. É importante entender as relações desses vegetais, como a ciclagem de nutrientes, retenção hídrica, interações com fungos, invertebrados e outras plantas. Desta forma, o presente estudo investigou alguns aspectos da ecofisiologia das briófitas na Floresta Atlântica do Nordeste brasileiro. Foram avaliadas a morfogênese protonemática e as estratégias reprodutivas de seis espécies de musgos e duas espécies de hepáticas, e foram estudados a germinação de esporos e o crescimento inicial do musgo Thamniopsis incurva sob diferentes condições de luz e disponibilidade hídrica. Cápsulas maduras foram desinfestadas e os esporos distribuídos em meio Knop (líquido e solidificado com ágar 0,4%). Dois padrões gerais foram identificados para musgos/hepáticas: germinação exospórica/endospórica, protonema filamentoso/ uniestratificado ou globoso e formação do gametófito folhoso lenta/rápida. Em geral, as espécies apresentaram estratégias que provavelmente auxiliam a colonização em campo. Nos musgos, verificou-se rápida ramificação do protonema e larga produção de gametóforos e gemas protonemáticas, enquanto em hepáticas constatou-se rápida germinação e curta duração do protonema, produzindo diretamente o gametófito jovem. Os esporos de Thamniopsis incurva perderam rapidamente a viabilidade (aprox. 30 dias). A germinação foi observada sob fotoperíodo de 12 h e escuro contínuo. Diferentes intensidades e qualidades de luz não inibiram o crescimento protonemático e a formação de botões gametofíticos, o que indica uma alta capacidade para colonizar diversos micro-habitats. Por outro lado, a germinação dos esporos, o crescimento protonemático e o estabelecimento de gametófitos foram reduzidos sob potenciais a partir de 0,06 MPa. A partir dos dados ecofisiológicos da espécie é sugerido que estratégias para manutenção e estabelecimento envolvam germinação e crescimento protonemático rápidos, desde que restritos a micro-habitats submetidos à alta umidade | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Briófitas | pt_BR |
dc.subject | Morfogênese | pt_BR |
dc.subject | Floresta tropical | pt_BR |
dc.subject | Germinação | pt_BR |
dc.subject | Protonema | pt_BR |
dc.title | Ecofisiologia de briófitas de floresta atlântica nordestina | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Biologia Vegetal |
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