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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9625
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Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | FONTES, Breno Augusto Souto Maior | pt_BR |
dc.contributor.author | SILVA, Marcos Aurélio Dornelas da | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2014-06-12T23:15:32Z | |
dc.date.available | 2014-06-12T23:15:32Z | |
dc.date.issued | 2002 | pt_BR |
dc.identifier.citation | Aurélio Dornelas da Silva, Marcos; Augusto Souto Maior Fontes, Breno. Capital social, clientelismo e política: um estudo sobre as redes associativas no PSF. 2002. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Sociologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2002. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9625 | |
dc.description.abstract | A idéia de Capital social está quase sempre associada com bens positivos como participação e democracia. No entanto, capital social também pode estar vinculado a outras manifestações da esfera pública. Podendo, por exemplo, ser utilizado como ferramenta para o privilegiamento de amigos em detrimento de desconhecidos . Aqui exploramos particularmente a circulação desigual de recursos e o fenômeno do clientelismo nas redes associativas. Tendo por base levantamento de dados realizado na cidade do Recife, na Região Político-Administrativa (RPA) 1, encontramos esse tipo de favorecimento no acesso ao cargo de Agente Comunitário de Saúde (ACS). Remontamos através da citação dos Agentes Comunitários de Saúde, a rede social que os vincula às associações comunitárias e organizações-não-governamentais presentes nas comunidades atendidas pelo Programa de Saúde da Família (PSF). Verificamos que os profissionais contratados antes de 2002 tinham mais participação nas associações locais já que o preenchimento das vagas para o cargo de ACS se dava por indicação de lideranças locais. Comprovou-se através de entrevistas aplicadas aos ACSs e aos lideres comunitários que essas associações muitas vezes não tinham caráter democrático e até mesmo lhes faltavam representatividade comunitária, comprometendo, dessa forma, as premissas de participação e democratização presentes na política do PSF. Por outro lado, os profissionais contratados a partir de 2002, ano da institucionalização do processo seletivo, compartilham de um perfil diferenciado, geralmente não se vinculando às redes clientelistas, o que pode resultar a médio prazo, numa mudança do perfil participativo das comunidades nas ações do PSF | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Clientelismo | pt_BR |
dc.subject | Redes sociais | pt_BR |
dc.subject | Capital social | pt_BR |
dc.subject | Políticas Públicas | pt_BR |
dc.title | Capital social, clientelismo e política: um estudo sobre as redes associativas no PSF | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Sociologia |
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